Flexografia: diferenças entre revisões

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O [[fotopolímero]], inicialmente gravado pelo processo de exposição com lâmpadas [[ultra-violeta|UV]] especiais também evoluiu bastante. A primeira geração constituía-se num processo analógico, com a exposição de um filme (fotolito) matte para a geração de uma imagem latente e a posterior revelação com percloroetilenosolvente (existem várias marcas e tipos fabricados no Brasil, inclusive com apelo ambiental)e escovação. Aprimoramentos para aumentar a produtividade dos equipamentos (em especial, as processadoras) e tornar o processo mais amigável ao meio-ambiente levaram a Dupont ao desenvolvimento do processo térmico - o Cyrel Fast, que substitui os químicos e a escovação por uma manta especial e aquecida.
 
Surgiram também os equipamentos de gravação digital (geração 1), com fotopolímero especial dotado de uma máscara negra e cópia laser da imagem sobre a máscara, com a posterior revelação por ação ablativa (lavagem). Os pontos obtidos na tecnologia digital apresentam menor ganho de ponto quando pressionados na impressão, ombros mais verticalizados e frágeis.
 
A última tecnologia na gravação de fôrmas flexográficas são os sistemas de gravação direta a laser em camisas tubulares confeccionadas de fotopolímero (Cyrel Round) e diversos tipos de borrachas (elastômeros) especiais. Existe também a gravação direta DLE "Direct Laser Engraving" onde a imagem é gravada diretamente na camisa (cilindro emborrachado), dispensanso o uso de produtos quimicos em seum processo e possibilitando a impressão contínua (sem emenda).
 
No Brasil existe a única fábrica de fotopolímero da America latina,a Polyhex química da cidade de Tubarão,santa catarina.desde o ano 2001 a fábrica produz o fotopolimero líquido para confecções de carimbos e placas cyrel, e a Finetech na cidade de Itupeva-SP que faz a gravação direta na camisa (borracha).
 
== Mercado de atuação ==