Economia internacional: diferenças entre revisões
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Existe uma forte suposição de que qualquer troca que é realizada livremente irá beneficiar ambas as partes, mas ela não exclui a possibilidade de que pode ser prejudicial para outros. No entanto (sobre suposições que incluem retornos constantes de escala e condições competitivas), [[Paul Samuelson]] provou que sempre será possível para os ganhadores do comércio internacional compensarem os perdedores.<ref>Paul Samuelson: "The Gains from International Trade" ''Canadian Journal of Economics and Political Science'' 5: 195-205 1939 {{en}}.</ref> Além disso, Samuelson não levou em conta os ganhos dos outros resultantes de escolhas mais amplas do consumidor, da especialização internacional das atividades produtivas - e consequentemente economias de escala - e da transmissão dos benefícios da inovação tecnológica. Um estudo da [[OCDE]] sugeriu que há mais ganhos dinâmicos resultantes da melhor alocação de recursos, da maior especialização, dos retornos crescentes de P&D, e da popularização da tecnologia. Os autores encontraram evidências pouco claras quanto às taxas de crescimento, mas há uma forte evidência de que um aumento de 1 por cento no aumento da abertura ao comércio aumenta o nível do PIB per capita entre 0,9 e 2 por cento.<ref>[http://www.olis.oecd.org/olis/2006doc.nsf/LinkTo/NT00007296/$FILE/JT03218445.PDF Hildegunn Nordas et al: ''Dynamic Gains From Trade'' OECD Trade Policy Working Paper No 43 2006] {{en}}.</ref> Eles sugeriram que grande parte do ganho advém do crescimento das firmas mais produtivas às custas das menos produtivas. Essas descobertas e outras<ref>[http://www.questia.com/PM.qst?a=o&d=104458054# Murray Kemp ''The Gains from Trade and the Gains from Aid: Essays in International Trade Theory'': Routledge 1995] {{en}}.</ref> contribuíram para um consenso amplo entre os economistas de que o comércio fornece benefícios líquidos substanciais, e de que as restrições do governo ao comércio são geralmente prejudiciais.
Economia Internacional é o nome dado ao fenômeno que estrutura a cooperação entre países, num sistema de interdependência entre as várias áreas onde a Economia Mundial influencia a política, o comércio, a saúde, as populações, a sociedade e o meio ambiente, entre outros fatores fundamentais para o ser humano contemporâneo. Desse modo, tal assunto ultrapassa as fronteiras da Economia convencional, com suas tradicionais ligações com o Comércio e Finanças Internacionais. Faz-se necessário aqui também a abordagem por meio de um espírito crítico na análise dos principais temas da atualidade.
Didaticamente, a Economia Internacional é enquadrada como parte dos estudos de Ciência Política e Relações Internacionais. Seu principal objetivo será o estudo da estruturação das relações econômicas globais, enfatizando a importância do conceito de cooperação entre nações, surgido com a constituição do Estado Nacional Moderno e seus conflitos por definição de fronteiras, despertando assim, o fenômeno do interesse nas trocas comerciais. A cooperação entre EsO processo de atuação dos países no sistema econômico internacional vincula-se às relações de compra e venda de mercadorias, não se tratando necessariamente de excedentes, onde põe-se a necessidade, para todas as nações, de obter divisas, garantindo desse modo os bens de primeira necessidade, indispensáveis ao abastecimento interno. Ao mesmo tempo, temos a indústria local buscando a venda de suas mercadorias.
Com o intuito de obter uma situação superavitária ou ao menos de um certo equilíbrio, tais variáveis devem ser administradas pelos agentes políticos e econômicos, de modo que a economia, bem como a sociedade a qual esta se faz subordinada disfrutem de estabilidade plena.
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