Norberto Barroca: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m
m
Linha 26:
Estreou-se profissionalmente em 1960, com o [[Grupo Fernando Pessoa]], dizendo poesia em [[Portugal]], no [[Brasil]], em [[Angola]] e em [[Moçambique]]. Enquanto encenador estreou-se na [[Casa da Comédia]] em 1967, com a peça Noites Brancas de Dostoiévski.
 
Recebeu o Prémio de Imprensa em 1969 pela encenação de “Fando e Lis” de [[Fernando Arrabal | Arrabal]]. Nesse mesmo ano, terminou o curso de Arquitectura e ganhou uma bolsa da [[Fundação Gulbenkian | Gulbenkian]], para estudar teatro em Londres. Ao mesmo tempo, teve um convite para trabalhar em Moçambique como arquitecto.<ref>http://aconspirata.blogspot.pt/2011/05/conversa-com-noberto-barroca.html</ref>
 
Fez o primeiro espectáculo em colónias portuguesas, com tema africano, escrito por um moçambicano e interpretado por actores africanos, na qual participou o pintor [[Malangatana]]. Dois anos depois, voltou a Portugal.<ref>http://aconspirata.blogspot.pt/2011/05/conversa-com-noberto-barroca.html</ref>
 
Trabalhou no Grupo [[A Centelha]], [[Casa da Comédia]], [[Teatro Aberto]], [[Teatro Estúdio de Lisboa]], Emp. [[Vasco Morgado]], [[Companhia Nacional de Teatro]] ([[Teatro S.São Luís]], de que foi director), 1º Acto (Algés), [[Teatro Nacional D. Maria II]], [[Teatro Maria Matos]], [[Casino Estoril]], [[A Barraca]], [[Teatro ABC]] e [[Teatro Maria Vitória]]<ref>http://aconspirata.blogspot.pt/2011/05/conversa-com-noberto-barroca.html</ref>; no Porto, com a [[Seiva Trupe]]<ref>http://www.seivatrupe.pt/Espectaculos/um_calice_de_porto98_index.html</ref> e [[Teatro Experimental do Porto]]<ref>http://jpn.c2com.up.pt/2007/10/10/teatro_tep_visita_o_senhor_green.html</ref>, do qual foi Director Artístico de 1998 até Dezembro de 2009.<ref>http://www.rtp.pt/programa/tv/p3395/e664</ref><ref>http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=d91de389-f67a-48d2-b759-3a30d52b9766&edition=115</ref>
 
Na Marinha Grande, encenou diversos trabalhos para o Grupo de Teatro do Operário, foi autor de “A Soprar se vai ao longe!”<ref>http://planeta.ip.pt/~ip224640/operario.htm</ref> e de uma adaptação musical de “O Fidalgo Aprendiz”. Para a Câmara Municipal escreveu a reconstituição da revolta do [[Soviete da Marinha Grande|18 de Janeiro de 1934]] – “O 18 de Janeiro de 1934 na Marinha Grande - Movimento Revolucionário dos Vidreiros”,<ref>http://bibliotecamunicipaldamarinhagrande.blogspot.pt/2011/01/o-18-de-janeiro-de-1934-na-marinha.html</ref> "Uma Obragem do Séc. XVIII” e a peça “Marquês de Pombal - o Rei” do Rei D. José.