Batalha do Passo do Rosário: diferenças entre revisões

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Referência em "Contos Gauchescos".
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Alvear conquista o campo de batalha, mas não possui tropas descansadas para perseguir o adversário. Manda tocar fogo na mata que cerca o local da luta. Assim, o Exército Imperial pôde se reagrupar dias depois na retaguarda. Os cativos feitos por argentinos e uruguaios vieram sobretudo das unidades que formavam as alas das forças sob Barbacena.
 
Entre as munições abandonadosabandonadas pelo Exército Imperial encontrava-se um cofre com uma partitura entregadaentregue pelo Imperador ao MarquesMarquês de Barbacena para ser interpretada após a primeira vitória imperial; em comemoração da batalha, o exército aliado republicano apoderou-se dela e batizou-a como marcha de Ituzaingo,. atualmenteAtualmente interpreta-se quando a bandeira da Argentina traslada-se em atos oficiais, e é um dos três atributos que ostenta o presidente da República Argentina,: bastão de mando, banda presidencial e marcha de Ituzaingo.
 
== Memória ==
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Todos os anos o 1° RCG (Regimento de Cavalaria de Guardas), os Dragões da Independência, localizado em Brasilia, realiza uma formatura em memória à batalha do Passo do Rosário. Dela participam todos os militares do regimento, e ao término da formatura é realizada uma guarda fúnebre em homenagem aos que combateram em favor do país.
 
No episódio "O anjo da vitória", dos "Contos gauchescos" de Simões Lopes Neto, o narrador Blau Nunes fala dessa batalha, dita de Ituzaingo, da qual teria participado quando criança.
 
== {{Bibliografia}} ==