Guerras Anglo-Holandesas: diferenças entre revisões

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== História ==
Graças à sua posição privilegiada, à sua [[indústria têxtil]] e ao seu comércio marítimo, os [[Países Baixos]] conheceram grande desenvolvimento a partir do [[século XI]]. As relações mantidas com as cidades do norte da Itália e, posteriormente, com o início da [[Era dos Descobrimentos]], com [[Portugal]] e [[Castela]], a quem forneciam manufaturas, redistribuindo [[especiarias]] e produtos exóticos, permitiram-lhe o acúmulo de capitais, investidos no comércio marítimo.
 
No [[século XVI]], durante as Guerras religiosas entre a Dinastia dos [[Habsburgo]] ([[catolicismo|católica]]) e as nações [[protestantismo|Protestantes]], a [[Inglaterra]], graças ao [[Ato de Navegação]] de [[Oliver Cromwell]], e nomeadamente sob o reinado de [[Isabel I de Inglaterra]], construiu um poderoso império naval, destinado a principalmente atacar as [[frota da prata|frotas da Prata]] espanholas. Um exemplo dessa prática foram as ações de corso de [[Francis Drake]].
 
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Com a [[Revolução Francesa]] e particularmente as [[Guerras Napoleônicas]] (1793-1815), a [[França]] reduziu os Países Baixos a uma nação satélite e finalmente anexou o país em [[1810]]. Em [[1797]], a Armada Neerlandesa já havia sido derrotada pela Britânica na [[Batalha de Camperdown]]. Os Britânicos tomaram várias colônias holandesas como o [[Ceilão]] (atual Sri Lanka), a [[Colônia do Cabo]] (atual África do Sul), a cidade de [[Malaca]] e várias feitorias na [[Índia]]. Restaram apenas a [[Indonésia]], o [[Suriname]], as [[Antilhas Holandesas]] e a [[feitoria de Deshima]], no [[Japão]].
 
Alguns historiadores computam as guerras que ocorreram entre o Império Britânico e a República Batava (logo depois Reino da Holanda), na era Napoleônica como a quinta e sexta Guerras Anglo-Holandesas.