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'''Isaías Henriques N'gola Samakuva''' ([[Kunje]], [[Bié]], [[8 de julho]] de [[1946]]) é o actual presidente da [[UNITA]], o maior partido da oposição em [[Angola]].
 
Samakuva assumiu a presidência da [[UNITA]] em 2003, eleito durante o nono congresso daquele partido. Em 2007 realizou-se o décimo congresso, no qual N'gola Samakuva foi reconduzido ao cargo que ocupa desde 2003. Abel Epalanga Chivukuvuku, outro político da UNITA, foi o opositor de Samakuva nas últimas eleições internas do partido do galo negro.
 
==Biografia==
== Ligações externos ==
 
* [http://www.africa-confidential.com/whos-who-profile/id/1067 Biografia no Africa Confidential] (inglês)
'''Isaías Henriques N'gola Samakuva''', filho de Henrique Ngola Samakuva e de Rosália Ani Ulundu nasceu no ([[Kunje]], [[Bié]], aos [[8 de julho]] de [[1946]]) no planalto central de [[Angola]], é o actual presidente da [[UNITA]], o maior partido da oposição em [[Angola]].
{{esboço-político-AGO}}
Em 1970, foi professor na Missão Evangélica de Camundongo e depois fez um curso de teologia no Seminário de Dondi, onde se tornou pastor evangélico.
A entrada formal na [[UNITA]] deu-se em 1974 e, um ano mais tarde, foi admitido como funcionário do Ministério do Trabalho, no então Governo de Transição de [[Angola]].
 
Em 1976, devido à insegurança política, retirou-se para as matas, instalando-se numa das bases da [[UNITA]] na então Região Militar 25, transitando depois para a Região 45, onde ocupou o cargo de chefe de gabinete do posto de comando.
 
Dois anos depois, Samakuva foi transferido para a Região 11 para chefiar o gabinete do então líder da [[UNITA]], [[Jonas Savimbi]], seguindo depois para a região do Kuando Kubango, onde passou a coordenar a logística da [[UNITA]] na denominada Frente Sul.
 
Em 1979, foi delegado à 12ª Conferência Anual da [[UNITA]] e eleito membro do Comité Central, tendo sido transferido para a [[África do Sul]] como representante do movimento liderado por [[Jonas Savimbi]] naquele país.
 
Em 1984, foi nomeado vice-presidente da Comissão dos Negócios Estrangeiros da [[UNITA]] e, em 1986 eleito no VI Congresso para o secretariado permanente e para a direção do gabinete de [[Jonas Savimbi]].
 
Entre 1989 e 1993, foi representante da [[UNITA]] no [[Reino Unido]] e, mais tarde, delegado na [[Europa]].
 
Depois do fracassado acordo de paz assinado em [[Lisboa]] (1991) e do Protocolo de Lusaca (1994) foi constituído em Luanda o Governo de Unidade Reconciliação Nacional e Samakuva regressou então a [[Angola]] para liderar a delegação do partido na Comissão Conjunta constituída para acompanhar a aplicação do Protocolo de Lusaca.
 
Em 2000, foi indigitado chefe da missão externa da [[UNITA]] e, na sequência da morte [[Jonas Savimbi]], em combate, a 22 de fevereiro de 2002, regressou a Angola para discutir o cessar-fogo no âmbito do Protocolo de Lusaca.
 
Em 2003 derrotou Paulo Lukamba "Gato" e Dinho Chingunji e em 2007 o derrotado foi [[Abel Epalanga Chivukuvuku]].
 
Presidente da [[UNITA]] eleito em 2003 e reeleito quatro anos depois, Isaías Ngola Samakuva é de novo candidato à liderança do maior partido angolano na oposição, que está reunido no seu XI Congresso em Viana, arredores de [[Luanda]].
 
Samakuva assumiu a presidência da [[UNITA]] em 2003, eleito durante o nono congresso daquele partido. Em 2007 realizou-se o décimo congresso, no qual N'gola Samakuva foi reconduzido ao cargo que ocupa desde 2003. [[Abel Epalanga Chivukuvuku]], outro político da [[UNITA]], foi o opositor de Samakuva nas últimas eleições internas do partido do galo negro.
 
 
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= Minha Visão =
[[Angola]] vive num momento crucial da sua história.
A nossa geração tem, pois, a responsabilidade de definir políticas e executar programas que resultem, de facto, no alcance pleno dos objectivos da luta secular dos angolanos pela cidadania plena, independência nacional, prosperidade económica e afirmação digna da nossa identidade africana .
 
A minha visão sobre [[Angola]] será editada em livro próprio. Em torno dela, espero gerar consensos para o estabelecimento de uma plataforma de acção comum para construirmos a [[Angola]] dos angolanos.
 
Visiono uma [[Angola]] democrática, unida na pluralidade política e na diversidade cultural de cidadãos livres e prósperos. Visiono uma [[Angola]] rica em tradições e cultura, solidária, plenamente inserida nos mercados mundiais e boa cidadã do mundo.
Entendo ser missão do próximo Presidente da República fazer a transição de culturas (do exercício e gestão do poder) e de objectivos estratégicos nacionais. Proponho-me a fazer a ponte da cultura autocrática e exclusivista de partido-estado para a cultura democrática, participativa e transparente das nações-estado. Proponho-me a conduzir [[Angola]] para um estágio de libertação assente não na soberania das armas, mas nos pressupostos da cidadania, da democracia participativa e do conhecimento.
 
{{Info/Partido político
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==Os objectivos estratégicos da Presidência==
1. Definir e implementar programas imperativos de curto prazo para reduzir a pobreza, garantir a coesão social e dignificar as instituições do Estado;
 
2. Estabelecer os pilares politicos, filosóficos e institucionais para a reinvenção de Angola;
 
3. Instutucionalizar os programas de longo prazo que constituirão a base para o desenvolvimento de Angola e para a emancipação económica dos angolanos;
 
=referências=
* Isaías samakuva. Disponível em: http://www.samakuva.com, acesso em 1 de nov. 2013.
 
== Ligações externos ==
* [http://www.africa-confidential.com/whos-who-profile/id/1067 Biografia no Africa Confidential] (inglês)
 
[[Categoria:Políticos de Angola]]