Duque da Terceira: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 26:
 
=== Pós-monarquia ===
==== Dona Maria Luísa de Almeida ManuelManoel de Vilhena ====
D. Maria Luísa de Almeida ManuelManoel de Vilhena foi a décima [[conde de Vila Flor|condessa de Vila Flor]] de juro e herdade, [[conde de Alpedrinha|condessa de Alpedrinha]] (Saldanha Oliveira e Daun), representante do título de marquesa de Vila-Flor, dos senhores da Zibreira e de Vila Flor (ManuelManoel de Vilhena/Vila Flor) de juro e herdade, dos senhores de Pancas e da Atalaia da Beira e dos senhores das Donas (Costas do Cardeal Alpedrinha, que foi Carmelengo e Decano do Sacro-Colégio Cardinalício, tendo aberto a porta de S. João de Latrão no Jubileu de 1500), dos senhores de Sandomil e de Loriga (Machados), dos Executores-Mores da Fazenda, senhores do Machial e comendadores de Santa Maria de Pernes(Severim de Noronha) e representante do Príncipe Grão-Mestre da Ordem de Malta, D. [[António ManuelManoel de Vilhena]], irmão do segundo conde de Vila-Flor.
 
Foi ainda condessa de Azarujinha pelo seu casamento com Jaime Lasso de la Vega Dias de Freitas, Grande Proprietário, senhor da Herdade da Torre de Coelheiros, Camoeira, Branca de Almeida, etc., Presidente do Conselho de Administração da Ápis, S.A., [[conde de Azarujinha]] e representante do título de visconde de Azarujinha. Escritora, Membro Correspondente da Academia Brasileira de Ciências, Artes e Letras, Dama de Honra e Devoção da Ordem de Malta, Assessora do Primeiro-Ministro de Portugal, Prof. Doutor Cavaco Silva, Candidata a Deputada pela Oposição em 1966. Casaram no Oratório do Palácio Vila Flor, tendo presidido à cerimónia o Arcebispo de Lamego, anteriormente Arcebispo de Mitilene. O 4.º Conde de Azarujinha era neto de Libânio Augusto Dias de Freitas, 2.º conde, senhor do Palácio Pombeiro, hoje Embaixada de Itália, senhor de grande fortuna à época, cerca de 3.000 contos, e que a dado passo chegou a ser o terceiro contribuinte de Portugal (sócio da Ivima, do Banco de Portugal, da CP, da Companhia das Lezírias, da Fidelidade, etc.) e bisneto de António Augusto Dias de Freitas, 1.º Conde e 1.º Visconde, Par do Reino, Fidalgo da Casa Real, Concessionário da Real Fábrica dos Vidros da Marinha Grande, Fundador e Proprietário da Ivima, indústria vidreira (hoje grupo Atlantis), Director do Mercado da Ribeira em Lisboa, etc.
 
FilhaD. Maria Luísa era filha de D. Francisco Maria Martinho de Almeida ManuelManoel de Vilhena, nono [[conde de Vila Flor]] de juro e herdade, Bailio Grã-Cruz de Honra e Devoção da Ordem de Malta, Presidente da Assembleia dos Cavaleiros Portugueses, Professor do Instituto Superior de Agronomia, Chefe de Gabinete do Ministro da Agricultura, insígne esgrimista por diversas vezes Campeão Nacional de Espada, e de Dona Maria de Lourdes Mello e Castro (Castelo Novo). Casaram no Oratório do Palácio Castelo Novo, à Rua Infante D. Henrique, tendo presidido à cerimónia religiosa D. Teotónio Vieira de Castro, Patriarca das Índias, Arcebispo de Goa.
 
Neta de D. Tomás Maria Martinho de Almeida ManuelManoel de Vilhena, oitavo [[conde de Vila Flor]], de juro e herdade, Chefe do Governo do Rei D. Manuel II no exílio, Senador, Governador Civil de Braga, Grã-Cruz da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, Grande-Oficial de Carlos III de Espanha, Grande Oficial(Comendador com Placa) de São Gregório Magno da Santa Sé, Membro Correspondente da Real Academia de História de Madrid, Primeiro Presidente do Instituto Português de Heráldica e de D. Maria José de Azeredo Teixeira de Aguilar (Samodães). Casaram no Oratório do Palácio Samodães, à Rua do Sol, no Porto, sendo celebrantes e dado a bênção o Bispo de Himéria, D. António Barroso, futuro Bispo do Porto, e o Bispo de São Tomé de Meliapor, D. Henrique Reed da Silva, futuro Arcebispo-Titular de Trajanópolis.
 
D. Luísa era bisnetaBisneta de D. Benedicta Manoel de Vilhena, irmã do representante da Casa D. Salvador Manoel de Vilhena, Moço Fidalgo com Honras de Exercício, Desembargador da Relação aposentado com Honras de Conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça, herdeiro das Casas Vila-Flor, Alpedrinha e Pancas, filho de D. Cristóvão Manoel de Vilhena, Ajudante de Campo de D. Miguel, Chefe de uma Junta Legitimista no Porto, Senhor de Pancas e da Zibreira, Alcaide-Mor de Alegrete, etc., representante do título de Conde de Alpedrinha e pela morte do duque da Terceira da Casa Vila-Flor. Filho de José Sebastião Saldanha Oliveira e Daun, irmão do Duque de Saldanha e neto do Marquês de Pombal, Juiz Conselheiro, com Honras de Conselheiro de Estado, Conde de Alpedrinha, casado com D. Maria Leonor Carolina Manoel de Vilhena, com varonia real de Castela, Senhora da Zibreira, Alcadessa-Mor de Alegrete, e Senhora de Pancas, etc. pela morte de seu primo D. Francisco-Xavier da Costa e Noronha, Estribeiro-Mor.
 
=== Francisco Xavier Manoel de Vilhena Dias de Freitas ===