Borjalo: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 9:
Também nos [[anos 60]], passou a trabalhar em [[televisão]], integrando-se à equipe de [[Fernando Barbosa Lima]] na [[Esquire]], agência de comunicação que realizava programas para as principais emissoras do país, como as [[TV Rio]], [[TV Excelsior]], [[TV Tupi]], [[TV Itacolomi]], entre outras. Em [[1966]], deixou a [[Esquire]] e foi para a [[TV Globo]], convidado pelo então diretor-geral da emissora, [[Walter Clark]]. Na [[Rede Globo]], Borjalo trabalhou 36 anos, primeiro como diretor de programas, depois diretor de criação, diretor-geral da Central Globo de Produção, e finalmente, diretor de controle de qualidade. Foi um dos principais parceiros do executivo de produção e programação [[José Bonifácio de Oliveira Sobrinho]], o [[Boni]], na implantação do chamado "[[padrão Globo de qualidade]]".
Além de atuar na direção, Borjalo adaptou seus desenhos à linguagem da [[televisão]]. Nos [[anos 60]], ilustrava os programas que dirigia com [["cartões-truca"]] (caricaturas em papel-cartão com olhos e boca móveis, para dar a impressão de que "falavam". Atores e/ou locutores dublavam os bonecos). Os primeiros
Borjalo morreu por causa de um [[câncer]] na boca, aos 79 anos de idade. Deixou viúva (Marilu), filhos (Helena e Gustavo) e netos (Bernardo e Bruno).
|