Primeira Guerra Sino-Japonesa: diferenças entre revisões

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== Consequências ==
O sucesso japonês durante a guerra foi o resultado da modernização e industrialização embarcoudo empaís nas duas décadas anteriores. A guerra demonstrou a superioridade da táctica japonêstática e formação japonesas, como resultado da adopçãoadoção de um estilo militar ocidental. O Exército Imperial Japonês e da Marinha foram capazes de infligir uma sequência de derrotas naaos chinesachineses por meio de prospectivaprospecção, resistência, estratégia e poder de organização. JaponêsO subiuprestígio emdo prestígio[[Japão]] subiu aos olhos do mundo. ASua vitória doestabeleceu [[Japão]]o estabeleceupaís como uma grande potência regional (em poder, se não poderem uma grandetamanho), em condições de igualdade com o Ocidente. e comoTornou-se a potência dominante na [[Ásia]].
 
A guerra pararevelou a Chinaineficácia reveloudas a ineficáciapolíticas de seu governo, suasda políticasChina, a corrupção do sistema de administração e doo comprovou o estado de deterioração da dinastia Qing (algo que tinha sido reconhecidareconhecido décadas décadasantes). SentimentosOs sentimentos anti-estrangeiros e agitação cresceucresceram, e viriaviriam a culminar com ana forma doda Boxer Rebellion, cinco anos depois. Ao longo do século 19 daa [[dinastia Qing]] foi incapaz de evitar a invasão estrangeira. Isto, juntamente com as chamadas para a reforma e osa Boxer Rebellion, seriam os principais fatores que levariam à revolução de [[1911]] e da queda da dinastia Qing, em 1912.
 
Embora o Japão tinha conseguido o que tinha a intenção de realizar, ou seja, para acabar com a influência chinesa sobre a [[Coreia]], Japão relutantemente foi forçada a abandonar a Península Liaodong (Port Arthur) em troca de uma indenização financeira aumentou. As potências europeias (Rússia, especialmente), apesar de terem qualquer objecção a que as outras cláusulas do tratado, sentia que o Japão não deve ganhar Port Arthur, pois tinham suas próprias ambições nessa parte do mundo. Rússia convenceu a Alemanha ea França para se juntar a ela em aplicar a pressão diplomática sobre os japoneses, resultando na intervenção Triplo de [[23 de Abril]] de [[1895]].
Em [[1898]] a [[Rússia]] assinou um contrato de arrendamento de 25 anos na Península Liaodong e passou a configurar uma estação naval em Port Arthur. Embora isso enfureceu os japoneses, que estavam mais preocupados com a invasão russa para a Coreia do que na Manchúria. Outras potências, como França, Alemanha e Grã-Bretanha, se aproveitou da situação na China e ganhou porta e concessões comerciais à custa do decadente Império Qing. Tsingtao e Kiaochow foi adquirida pela [[Alemanha]], Kwang-Chou-Wan pela França e Weihaiwei pela Grã-Bretanha.
 
As tensões entre a [[Rússia]] e o Japão aumentará nos anos após a Primeira Guerra Sino-Japonesa. Durante a Rebelião Boxer uma força de oito membros internacionais foi enviado para reprimir e sufocar a revolta, a Rússia enviou tropas para a Manchúria, como parte desta força. Após a supressão dos [[Boxers]] o governo russo concordou em desocupar a área. Contudo, em [[1903]], na realidade, aumentou o tamanho de suas forças na Manchúria. As negociações entre as duas nações ([[1901]]-[[1904]]) para estabelecer o reconhecimento mútuo das respectivas esferas de influência (Rússia sobre a Manchúria e do Japão sobre a Coreia) foi repetida e intencionalmente bloqueado pelos russos. Eles acharam que eles eram fortes e confiantes o suficiente para não aceitar qualquer compromisso e acredita Japão não se atreveria a ir à guerra contra uma potência europeia. A Rússia também tinha intenções de usar Manchúria como um trampolim para uma maior expansão dos seus interesses no Extremo Oriente.
Em [[1902]], o Japão formou uma aliança com a Grã-Bretanha nos termos do qual afirmou que se o Japão foi à guerra no Extremo Oriente, e que uma terceira potência entrou na luta contra o Japão, Grã-Bretanha, em seguida, viria a ajuda do japonês. Esta foi uma seleção para impedir que a Alemanha ou França de intervir militarmente em qualquer futura guerra com a Rússia. British razões para aderir à aliança também para verificar a propagação da expansão russa no Pacífico, que teria ameaçado os interesses britânicos.