Estação Ferroviária de Estremoz: diferenças entre revisões

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Introdução e história
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|serviços ferroviarios=Sem serviços
}}
A '''Estação Ferroviária de Estremoz''', também conhecida como '''Estação de Estremoz''', é uma antiga interface ferroviária da [[Linha de Évora]] e dos Ramais de [[Ramal de Vila Viçosa|Vila Viçosa]] e [[Ramal de Portalegre|Portalegre]], que servia a localidade de [[Estremoz]], no [[Distrito de Évora]], em [[Portugal]].
 
==Descrição==
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A interface primitiva de Estremoz foi inaugurada em 22 de Dezembro de 1873, no ponto quilométrico 168,584 da [[Linha de Évora]], junto à localidade de [[São Bento do Ameixial]]<ref name=Maquetren8>{{Citar periódico|ultimo=BLÁZQUEZ|primeiro=José Luís Torres|ano=1992|titulo=El Museo de Ferrocarril de Estremoz|jornal=Maquetren|volume=2|numero=8|paginas=13|editora=Resistor, S. A.|local=Madrid|idioma=Espanhol}}</ref><ref>{{Citar periódico|autor=[[Carlos Manitto Torres|TORRES, Carlos Manitto]]|data=1 de Fevereiro de 1958|titulo=A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário|jornal=Gazeta dos Caminhos de Ferro|volume=70|numero=1683|paginas=75, 78|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1958/N1683/N1683_master/GazetaCFN1683.pdf|acessodata=11 de Junho de 2013}}</ref>; serviu como estação terminal até ao dia 1 de Agosto de 1905, data em que a linha foi [[Ramal de Vila Viçosa|prolongada até Vila Viçosa]].<ref>{{citar web|titulo=Cronologia: 1900/1925 - 1º Quartel Séc. XX com a I Guerra Mundial pelo meio|publicado=Comboios de Portugal|acessadoem=28 de Janeiro de 2012|url=http://www.cp.pt/cp/displayPage.do?vgnextoid=d5433cddefcb7010VgnVCM1000007b01a8c0RCRD#3}}</ref> Neste troço, foi instalada a nova estação de Estremoz, junto às Portas de Santa Catarina, passando a interface antiga a denominar-se de [[Estação de Ameixial|Ameixial]].<ref>{{citar jornal|data=1 de Agosto de 1905|titulo=Linhas Portuguezas|jornal=Gazeta dos Caminhos de Ferro|volume=18|numero=423|paginas=235|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1905/N423/N423_master/GazetaCFN423.pdf|acessodata=11 de Junho de 2013}}</ref><ref>{{Citar periódico|numero=1719|volume=72|titulo=No Centenário dos Caminhos de Ferro em Portugal: Algumas notas sobre a sua história|jornal=Gazeta dos Caminhos de Ferro|local=Lisboa|data=1 de Agosto de 1959|acessodata=11 de Junho de 2013|paginas=288, 289|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1959/N1719/N1719_master/GazetaCFN1719.pdf}}</ref>
 
===Ligação aoa Ramal de PortalegreSousel===
OA primeirocontinuação troçoda dolinha além de Estremoz até [[RamalEstação de Castelo de Vide|Castelo de Vide]] por [[Portalegre]] foi proposta, mas não classificada, no Plano da Rede ao Sul do Tejo, publicado por um decreto de 27 de Novembro de 1902; em 1903, já se considerou mais conveniente a sua inserção no plano, o que foi realizado por um decreto de 7 de Maio de 1903.<ref name=Gazeta1179/> Após vários problemas, a concessão deste troço foi oferecida ao industrial José Pedro de Matos, tendo, por um decreto de 27 de Junho de 1907, conseguido autorização para construir a linha em via larga, ao contrário do que tinha sido originalmente projectado.<ref name=Gazeta1179> Ainda foram construídos alguns quilómetros de via entre Estremoz e [[Estação de Sousel|Sousel]], abriumas, àdevido exploraçãoa problemas financeiros, não conseguiu continuar as obras; este troço só foi concluído em 23 de Agosto de 1925, sob a gestão directa do estado.<ref name=Gazeta1179>{{Citar periódico|data=1 de Fevereiro de 1937|titulo=Abertura do novo troço da Linha de Portalegre|jornal=Gazeta dos Caminhos de Ferro|volume=49|numero=1179|paginas=75, 7776|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1937/N1179/N1179_master/GazetaCFN1179.pdf|acessadoem=11 de Junho de 2013}}</ref>
 
Em 1933, a Comissão Administrativa do Fundo Especial de Caminhos de Ferro aprovou a instalação de uma báscula nesta estação.<ref>{{Citar periódico|data=16 de Novembro de 1933|titulo=Direcção Geral de Caminhos de Ferro|jornal=Gazeta dos Caminhos de Ferro|volume=46|numero=1102|paginas=602|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1933/N1102/N1102_master/GazetaCFN1102.pdf|acessadoem=11 de Junho de 2013}}</ref>