Sistema operacional de tempo real: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
PauloEduardo (discussão | contribs)
m Revertidas edições por 189.114.76.131 para a última versão por Vitor Mazuco, de 17h30min de 20 de agosto de 2013 (UTC)
m Marcado que existem referências sem formatação, usando FastButtons.
Linha 1:
{{Formatar referências|data=dezembro de 2013}}
[[Ficheiro:NASA Mars Rover.jpg|250px|right|thumbnail_Rodrigo| O Robô motorizado de pesquisa a [[Marte (planeta)|Marte]] tem embutidos sistemas operacionais de tempo-real]]
Um {{PEPB|'''Sistema Operativo em Tempo Real'''|<b>Sistema Operacional de Tempo Real</b>}} (RTOS da sigla anglo-saxónica ''Real Time Operating System'') é um [[sistema operacional|sistema operacional/operativo]] destinado à execução de [[multitarefa|múltiplas tarefas]] onde o tempo de resposta a um [[evento]] (externo ou interno) é pré-definido; não importando, como é comum pensar-se, se a velocidade de resposta é elevada ou não. Esse tempo de resposta é chamado de prazo da tarefa e a perda de um prazo, isto é, o não cumprimento de uma tarefa dentro do prazo esperado, caracteriza uma falha do sistema. Outra característica dos sistemas de tempo real é a sua interação com o meio ao redor. Os STR tem que reagir, dentro de um prazo pré-definido, a um estímulo do meio. Por exemplo, em um hospital, o sistema que monitora os batimentos cardíacos de um paciente deve alarmar os médicos caso haja alteração nos batimentos. Outro aspecto importante dos STR é a previsibilidade. O sistema é considerado previsível quando podemos antecipar seu comportamento independentemente de falhas, sobrecargas e variações de hardware.