Vazamento de telegramas diplomáticos dos Estados Unidos: diferenças entre revisões

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== Reações ==
 
As reações ao vazamento foram, de certa forma, uniformes: a maioria dos governos ocidentais expressou condenação. Analistas da mídia demonstraram interesse pelo conteúdo e até chegaram a defenderdefenderam o WikiLeaks das críticas. Em resposta ao vazamento, o Secretário de Imprensa da [[Casa Branca]] Robert Gibbs disse que "um governo transparente é algo que o [[Barack Obama|Presidente]] acredita ser importante, mas o roubo e divulgação de informação secreta é um crime."<ref>[http://www.whitehouse.gov/the-press-office/2010/11/29/press-briefing-press-secretary-robert-gibbs-11292010 Press Briefing by Press Secretary Robert Gibbs.] Página oficial da [[Casa Branca]]. 29-11-2010.</ref>
 
Em [[Londres]], o porta-voz do WikiLeaks, Kristin Hrafnsson, ex-[[jornalista]] televisivo da [[Islândia]], negou que o vazamento de documentos secretos seja uma violação da lei. "Estamos fazendo isso pelo bem do público (...). Não acho que tenhamos violado lei alguma", disse ele, acrescentando que a [[transparência]] é a base de qualquer [[democracia]] saudável. "Um mundo sem segredos é um mundo melhor", afirmou Hrafnsson.<ref name="cerco">[http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI4822451-EI12884,00-EUA+apertam+cerco+contra+WikiLeaks+e+seu+fundador.html EUA apertam cerco contra WikiLeaks e seu fundador]. [[Terra (empresa)|Terra]], 1-12-2010.</ref>