Inácio Barbosa Machado: diferenças entre revisões

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Estudou filosofia na "Congregação do Oratório", onde defendeu causas públicas, depois matriculou-se na [[Universidade de Coimbra]], onde se dedicou ao estudo de Jurisprudência Civil, formando-se em 1716. Mais tarde, tornou-se juíz de fora da cidade de [[Almada]], passando a exercer o mesmo cargo na cidade da Bahia (1720), no Brasil. Regressando ao reino, foi nomeado provedor da comarca de [[Setúbal]]. Casou com Dona Mariana de Meneses e Aragão, "com o falecimento da esposa escolheu o clero em 1734. Aposentado como desembargador da Relação do Porto em 1748, foi nomeado depois cronista mor do reino. Membro da Academia Real de História, ele deixou ao morrer uma biblioteca com mais de dois mil volumes, anexada a de Diogo, pois os irmãos viviam na mesma casa. O outro irmão, José Barbosa (1674-1750), ingressou na ordem dos teatinos, distinguindo-se posteriormente ante D. João V como orador célebre e cronista oficial da casa de Bragança, também membro da Academia Real de História. Ambos foram autores de várias obras."<ref name=memor>[http://cvc.instituto-camoes.pt/eaar/coloquio/comunicacoes/rodrigo_bentes_monteiro.pdf Memória que atravessa o Atlântico:]Folhetos na coleção Barbosa Machado</ref>
 
"Foi desembargador da Relação do Porto, por decreto de D. João V, passado a 3 de julho de 1748; cronista geral de todas as províncias ultramarinas, por decreto do rei D. José, passado a 21 de outubro de 1752, e colector de todos os regimentos, leis, ordens, que se expediam para bem da fazenda, e justiça a todas as províncias ultramarinas desta coroa, por decreto de 9 de outubro de 1753; ministro do tribunal da Legacia; e académico da Academia Real de História."<ref name=arqnet>[http://www.arqnet.pt/dicionario/utrechtbarbosamachadoi.html Arqnet]</ref>
 
== Obras ==