Sancho I de Aragão: diferenças entre revisões

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== Biografia ==
Sucedeu a seu pai com 18 anos de idade, em 1063<ref>Vicente Salas Merino, ''La Genealogía de los Reyes de España'', (Visionnet, 2007), 220.</ref>. Tomou [[Barbastro]] aos muçulmanos, em [[1064]], em união com [[Ermengol III de Urgel]]<ref>Antonio Ubieto Arteta, Creación y desarrollo de la Corona de Aragón, Zaragoza, Anubar (Historia de Aragón), 1987, pág. 44. ISBN 84-7013-227-X</ref>, [[Condado de Urgel|conde de Urgel]], que morreu na contenda, ainda que no ano seguinte, [[Ahmad al-Muqtadir|Al-Muqtadir]], rei da [[Taifa de Saragoça]], reagiu solicitando a ajuda de todo o [[Al-Andalus]], convocando à [[jihad]] e voltando a recuperar Barbastro em 1065. Há que recordar que Barbastro era capital do distrito nordeste do [[reino de Saragoça]], e chave da rica [[Planície de inundação|várzea]] do [[Baixo Cinca|Cinca]], além de sede de um importante mercado.{{HarvRef|Lapeña Paúl|2004|p=159-160}}
 
Em 1068 Sancho Ramírez viaja a [[Roma]] para consolidar o jovem Reino de Aragão oferecendo em vasalagem ao [[Papa]]. Este vínculo está documentado inclusive na quantia do tributo de 600 marcos de ouro ao ano que devia pagar ao [[Estados Pontifícios|Estado Pontifício]] o [[Reino de Aragão]]. Alegou-se uma possível ligação desta relação feudo-vasalática com as armas de linhagem e a cor dos fios das fitas de lemnisco das quais pendiam os selos papais com o emblema de paus de ouro de gules que constituirá, a partir de [[Afonso II de Aragão]], o sinal real do rei de Aragão.<ref>Guillermo Fatás y Guillermo Redondo,[http://www.derechoaragones.es/es/catalogo_imagenes/grupo.cmd?posicion=72&path=1269&forma=&presentacion=pagina ''Blasón de Aragón: el escudo y la bandera''], Zaragoza, Diputación General de Aragón, D.L. 1995, pág. 68.</ref>