Metro-Goldwyn-Mayer: diferenças entre revisões

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| id =
| isbn = 0743211480}}</ref>) Os custos de produção continuaram altos, até mesmo na produção dos [[filme B]]. Após 1940, a produção foi cortada de 50 filmes para 25 filmes por ano. Foi durante esse período que a MGM lançou diversos musicais rentáveis, com atores como [[Judy Garland]], [[Fred Astaire]], [[Gene Kelly]] e [[Frank Sinatra]].
[[File:Carmen Miranda in Nancy Goes To Rio (1950).jpg|thumb|left|250px|[[Carmen Miranda]] no filme [[:en:Nancy Goes to Rio |Romance Carioca]] produzido em 1950, pela MGM.]]
 
Como o público se afastou depois da guerra, a MGM encontrou dificuldade para atrair audiência. Enquanto outros estúdios diminuíram o número de musicais no período de guerra, a MGM aumentou sua produção em cinco ou seis a cada ano, representando um quarto da sua produção anual. Alguns filmes foram caros para serem produzidos, exigindo uma equipe cheia de compositores, arrangistas, músicos, dançarinos e suporte técnico, afetando o orçamento anual do estúdio. Ao final dos anos quarenta, os lucros da MGM estavam em queda, e Schenck afirmou que era necessário encontrar um "novo Thalberg" para o estúdio. Mayer pensou ter encontrado seu salvador em [[Dore Schary]], um escritor e compositor que tinha tido inúmeros sucessos enquanto trabalhava na [[RKO Pictures]].
 
O gosto de Mayer com filmes alegres e "bonitos" entrava em contraste com a preferência de Schary para filmes reflexivos, que traziam uma mensagem para o público. Em agosto de 1951, após um período de amigável antagonismo com Schary, Mayer foi demitido. Rumores dizem que Mayer teria chegado a Schenck e dado um ultimato — "ou ele ou eu". Todavia, o tiro saiu pela culatra e ele é que foi demitido.