Classe Arktika: diferenças entre revisões

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O NS Arktika, primeiro navio da classe, movido por setenta e cinco mil cavalos, tornou-se no primeiro navio a atingir o [[Pólo Norte]] geográfico, em 17 de agosto de 1977.
 
Os quebra-gelos movidos a energia nuclear serviram como um símbolo do poder tecnológico soviético ao longo de várias décadas. Hoje, esta frota é utilizada para ajudar a navegação de navios nos mares do norte da [[Sibéria]] - e para a elite do turismo, o que ajuda a pagar as contas.<ref>{{citar livro|autor=Michael Lück,Patrick T. Maher,Emma J. Stewart|título=Cruise Tourism in Polar Region |editora=EarthScan|ano=2010|páginas=26|id=ISBN 978-1-84407-848-6[http://books.google.com.br/books?id=SnmAK5J76iIC&pg=PA26&dq=Arktika&hl=pt-BR&sa=X&ei=3zPUUt_6BdTJkAfz0YCYBg&ved=0CGoQ6AEwCA#v=onepage&q=Arktika&f=false GB]}}</ref>
 
O mais poderoso de todos quebra-gelos, o "50 anos de Vitória", (nome comemorativo dos 50 anos do termino da [[Segunda Guerra]]) um dos seis da classe "Arktika" e o ultimo a ser lançado em 2012, tem dois reatores nucleares.<ref>{{citar web|URL=http://ria.ru/atomtec_news/20120118/542340638.html|título=Атомоход "50 лет Победы" готовится к выходу в Балтику|autor=|data=18 de janeiro de 2012|publicado=|acessodata=13 de janeiro de 2014}}</ref>