Sacerdócio de todos os crentes: diferenças entre revisões

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Os cristãos [[Igreja Católica|católicos]] e [[Igreja Ortodoxa|ortodoxos]] tradicionalmente acreditam que o texto de [[I Pedro]] 2:9 dá a responsabilidade a todos os crentes pela preservação e propagação do [[Evangelho]] e da Igreja, em distinção aos papéis [[liturgia|litúrgicos]] e [[Sacramento (cristianismo)|sacramentais]] dos [[sacerdote]]s [[Ordem (sacramento)|ordenados]] e o [[bispo|episcopado]] [[consagração|consagrado]] (veja [[Sucessão Apostólica]]). Eles e outros cristãos também veem o sacerdócio ministerial como sendo necessário de acordo com as palavras da liturgia da [[eucaristia]]: "Fazei isso em memória (''anamnesis'') de mim" ([[Evangelho de Lucas]] 22:19-20; [[I Coríntios]] 11:23-25).
 
Cristo é o sumo-sacerdote, Ele constitui aqueles que creem nEle como seu Reino e seu Sacerdócio segundo o Livro das Revelações.
 
A constituição dogmática ''[[Lumen Gentium]]'' do [[Concílio Vaticano II]] realça, especificamente, o sacerdócio de todos os crentes. Ela ensina que o relacionamento da Igreja com Deus é independente de qualquer [[Ordem (sacramento)|ordenação]] que as pessoas tenham recebido, como evidenciado nas normas e comentários para preces pessoais quando nenhum padre está presente. Tais Igrejas têm sempre ensinado implicitamente que o relacionamento pessoal de um cristão com Deus é independentes de qualquer [[Ordem (sacramento)|ordenação]] que elas tenham recebido.