Taça dos Invictos: diferenças entre revisões
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}}</ref> Devido a esse fato, sete anos depois<ref name="hoje" /> o [[jornal]] ''[[A Gazeta Esportiva]]'' resolveu criar uma taça para premiar a equipe que permanecesse mais partidas sem derrota. A partir dessa ideia, criou-se o regulamento, que previa a posse transitória do troféu pela equipe que superasse o número vigente, sendo que o clube que conquistasse a taça por duas ocasiões, seguidas ou alternadas, conquistaria o troféu de forma definitiva. Outro ponto do regulamento dizia que, ao superar a série antecedente, o clube receberia de forma solene a posse transitória da taça. Então iniciar-se-ia uma nova série; ou seja, independentemente de a equipe continuar sem derrotas, a série recomeçava, não sendo cumulativa. O modelo original foi trazido da [[França]] pelo jornalista [[
Atendendo a uma reivindicação do Palestra Itália, o jornal acatou a proposta alviverde e outorgou retroativamente a primeira taça ao referido clube, tornando, assim, a marca de 22 partidas em 1932 como o número a ser suplantado naqueles idos. Na realidade o título original do troféu era o nome do próprio jornal, entretanto, o nome "Taça dos Invictos" foi o que se difundiu entre a população.
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Entre os finais das décadas de 1950 e 1960 o troféu na capital não foi confiado a nenhum clube. Em 1968 o [[Santos Futebol Clube|Santos]] conseguiu ultrapassar a última marca até então laureada com a Taça, de 26 partidas em 1957, atingindo 28 partidas invictas entre 2 de agosto de 1967 e 3 de março de 1968, contudo, nesse período não havia troféu em disputa.
Dois anos depois o jornal resolveu relançar o troféu, agora sob o nome de
Em 2004 a [[Federação Paulista de Futebol]] reeditou a Taça dos Invictos, válida para as partidas da Série A1 (primeira divisão), de posse transitória, ganhando a posse definitiva a equipe que a conquistar por três vezes, consecutivas ou alternadas.
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