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Garrot, Marcos
'''Marcos Garrot''' ([[São Paulo]], 1965) é um [[artista plástico]] [[brasil]]eiro contemporâneo.
 
1965, São Paulo, SP, Brasil
Seu trabalho é voltado em grande parte para a produção de relevos e esculturas realizados em ferro pintado ou aço inox escovado. Começou a expor seus trabalhos na década de 1980. Nesse período, voltava-se para a pintura e o desenho figurativos.<ref name=Itau>{{citar web|URL=http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=14150&cd_idioma=28555&cd_item=1|título=Garrot, Marcos|autor=Enciclopédia Itaú Cultural|data=20/05/2013|publicado=|acessodata=09 de agosto de 2013}}</ref>
 
Desenhista, pintor, gravador e escultor, iniciou seus estudos da década de 1980. Seus trabalhos dessa fase eram predominantemente figurativos. Mesmo tendo seu talento reconhecido pela crítica e desde cedo recebido vários prêmios, Garrot, procurou novos caminhos. Já nos anos 90, iniciou pesquisas no campo da arte de cunho geométrico e construtivo, realizando esculturas em ferro e aço inox, o que levou Enock Sacramento a escrever: “... A obra de Marcos Garrot assegura-lhe um lugar significativo entre os construtivistas brasileiros, que constituem um dos mais sólidos e competentes grupos de criadores do país”.
A obra de Garrot situa-se basicamente no campo concreto.
 
Passando a fazer parte do acervo permanente da Cia. do Metropolitano (Metrô), foi instalada, em 2009, a “Esfera”, uma imponente escultura em ferro pintado com dois metros de diâmetro na estação Santos-Imigrantes em São Paulo. Esse trabalho sintetiza um momento de maturidade do artista, que seguiu por vários caminhos até chegar à execução de trabalhos de proporções grandiosas.
 
Em 2008, foram editados dois livros sobre sua obra: Contando a arte de Garrot e Caminhos Possíveis, ambos de autoria de Oscar D’ Ambrosio e, em 2010, o The Art Book Brasil – Geometrias, onde o nome de Garrot foi selecionado por Paulo Klein juntamente com outros 9 artistas.
 
A formação clássica e as experiências tridimensionais com as esculturas trouxeram Garrot à produção atual em que o elemento óptico se faz presente sem, contudo, ser esse o foco principal do trabalho. As montagens com telas metálicas perfuradas representam um estágio importante na carreira desse artista inquieto, que faz da pesquisa a base de sua criação.
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