Micro-história: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Izahias (discussão | contribs)
Izahias (discussão | contribs)
Linha 8:
 
Giovanni Levi chama a atenção de que tais análises estão equivocadas, pois apesar de produzirem resultados interessantes, o recorte em micro-história deve ser temático e, mesmo assim, relacionado com um assunto mais amplo. O autor assinala que a micro-história deveria servir como um "''[[zoom]]''" em uma [[fotografia]]. O pesquisador observa um pequeno espaço bastante ampliado, mas, ao mesmo tempo, tendo em conta o restante da paisagem, apesar de não estar ampliada.
 
==A micro-história no Brasil==
 
No Brasil, ainda são poucos os historiadores que se dedicam à reflexão teórica ou mesmo à prática da micro-história. Destacam-se os nomes de [[Ronaldo Vainfas]], autor de Traição: um jesuíta a serviço do Brasil holandês processado pela inquisição e [[Boris Fausto]], autor de O crime do restaurante chinês: carnaval, futebol e justiça na São Paulo dos anos 30.
 
==Autores==