Crítica: diferenças entre revisões

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hyhjiuk,
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Alguns dos exemplos mais importantes de críticos literários portugueses podemos destacar [[Alexandre da Conceição]], [[Alexandre Maria Pinheiro Torres]], [[António Gomes Leal]], [[António Lopes dos Santos Valente]], [[Carlos de Mesquita]], [[Carolina Michaëlis]], [[Gastão Cruz]], [[João Gaspar Simões]], [[João José Cochofel]], [[Joaquim Castro Caldas]], [[Vergílio Alberto Vieira]], entre outros.
 
Devemos lembrar sempre, segundo estudos e teses académicas, que é a crítica (a chamada construtiva), que tende a melhorar o estilo do artista, seja o "artista", político ou não. Pois a chamada "crítica destrutiva", teoricamente, segundo os trabalhos de académicos nessa meupau área de comunicação e mídia moderna<ref>(vide livros sobre o assunto na Universidade de Brasília)</ref>, não existe e são por conta da má interpretação e/ou "alopragem" do chamado "crítico (aloprado)".
 
O termo “crítica” deriva do termo grego kritikē (κριτική), significando “a arte de discernir”, ou seja, o fato de discernir o valor das pessoas ou das coisas. No domínio filosófico, Kant utiliza este termo para designar um exame aprofundado da validade e dos limites da capacidade do homem ou de um conjunto de reivindicações filosóficas. Na filosofia moderna, o termo “crítica” designa uma análise sistemática das condições e consequências de um conceito; significa a teoria, a disciplina ou uma aproximação e uma tentativa de compreender os limites e a validade de um conceito.