Onestaldo de Pennafort: diferenças entre revisões

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Onestaldo de Pennafort, nasceu no Rio de Janeiro, em 1902, faleceu em 1987. Pepta e tradutor, Onestaldo de Pennafort Caldas iniciou seus estudos em Direito, interrompendo-os por volta de 1918. Seu primeiro livro de poesias, Escombros Floridos, foi publicado em 1921.

Entre os anos de 1920 e 1950, colaborou com diversos periódicos, entre eles, Fon-Fon, Careta, Autores e Livros, Para Todos e O Malho [1]

Tradutor de Paul Verlaine, Guillaume Apollinaire, Jean Cocteau, Stephane Mallarmé, William Shakespeare e Gustave Flaubert, entre outros, recebeu, em 1955, o prêmio Machado de Assis, concedido pela Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra, e em 1956, o Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte, pela tradução da peça Otelo, Shakespeare.

Sua obra marcou o período final do movimento simbolista brasileiro, sendo frequentemente citado como o último poeta deste "ismo", sendo também um abridor de caminhos para a poesia de vanguarda, em função de suas traduções.

Referências

  1. [ttp://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/rio_de_janeiro/onestaldo_de_pennafort.html Miranda, Antonio. Onestaldo de Pennafort. dezembro de 2008.]

Ligações externas

Andréia Guerini. Dicionaário de tradutores literários do Brasil. Núcleo de Pesquisas em Literatura e Tradução, UFSC. 3 de Maio de 2007.]