Revolta de 31 de janeiro de 1891: diferenças entre revisões

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No dia [[31 de Janeiro]] de [[1891]], na cidade do [[Porto]], registou-se um levantamento militar contra as cedências do [[Governo]] (e da [[Coroa (monarquia)|Coroa]]) ao [[ultimato britânico de 1890]] por causa do ''[[Mapa Cor-de-Rosa]]'', que pretendia ligar, por terra, [[Angola]] a [[Moçambique]].
 
A 311 de Janeiro de 1891 reuniu-se o Partido Republicano em congresso, de onde saiu um directório eleito constituído por: [[Teófilo Braga]], [[Manuel de Arriaga]], Homem Cristo, Jacinto Nunes, Azevedo e Silva, Bernardino Pinheiro e [[Sebastião de Magalhães Lima|Magalhães Lima]].
 
Estes homens apresentaram um plano de acção política a longo prazo, que não incluía a revolta que veio a acontecer, no entanto, a sua supremacia não era reconhecida por todos os republicanos, principalmente por aqueles que defendiam uma acção imediata. Estes, além de revoltados pelo desfecho do episódio do Ultimato, entusiasmaram-se com a recente [[Proclamação da República do Brasil|proclamação da República no Brasil]], a 15 de Novembro de 1889.