Itaim Bibi (bairro de São Paulo): diferenças entre revisões

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A Historia do Itaim Bibi Ê mais simples do que andar para frente.Porque o Mistério? Já ouvi varias pessoas contar passagens do Itaim Bibi, como foi fundado, quem foram seus primeiros moradores, os primeiros, depois dos primeiros, que com certez...
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[[Ficheiro:AvenidaJK.jpg|thumb|esquerda|160px|[[Avenida Juscelino Kubitschek]].]]
Até a [[década de 1930]], a ocupação populacional do Itaim Bibi se restringiu ao quadrilátero formado entre o Rio Pinheiros e as atuais avenidas [[Avenida Nove de Julho|Nove de Julho]], [[Avenida São Gabriel|São Gabriel]] que era estreita e chamava-se Rua Ana Neri e a [[Avenida Presidente Juscelino Kubitschek|Juscelino Kubitschek]]. Depois dos [[anos 1950]], o bairro começou a enfrentar um grande crescimento, causando o desaparecimento de chácaras e sítios.
 
'''A Historia do Itaim Bibi <br>
Ê mais simples do que andar para frente.Porque o Mistério?'''
 
Já ouvi varias pessoas contar passagens do Itaim Bibi, como foi fundado, quem foram seus primeiros moradores, os primeiros, depois dos primeiros, que com certeza os primeiros foram os Índios. Começam sempre com o General Couto de Magalhães, uns afirmam que ele comprou o Bairro inteiro, que na Época era uma Chácara, que começava no final da Brigadeiro Luiz Antonio, e terminava as margens do rio Pinheiros, aqui começam as duvidas, Rio Pinheiros ou Rio Jurubatuba? O General comprou ou ganhou de pressente do governo o bairro inteiro por ter dado alguns tiros na Guerra do Paraguai, que segundo os historiadores e pesquisadores, não foi lá das mais gloriosas. Fico pensando, se ele participasse da segunda Guerra mundial iam dar São Paulo todinho para ele?
 
As duvidas continuam, parece que ninguém se interessa pela verdade. Assim como contam parece que alguém chegou ali e cercou tudo, meu pai que chegou ali na década de 1920, não foi, pois nossa Escritura era autentica, digo isso porque sei que até 1960, tinha gente cercando lotes na badalada Fernandes de Abreu, assim como na musica de Caetano Veloso, sem lenço e sem Documento, tudo isso bem em baixo do meu nariz, mas deixa pra lá não estou atrás de confetes e nem de Lotes sem documentos. .
 
Vamos em frente, qual era o curso do rio Jurubatuba, antes do atual canal? tenho a Impressão que os historiadores de plantão não querem contar não sei porque. Eu nasci na rua Mario de Castro, a cinqüenta metros do córrego do sapateiro onde ele fazia uma violenta curva a direita, ali nascia a minha rua hoje ali é a rua Fernandes de Abreu nunca entendi porque a troca de nomes,qual a importância, qual a vantagem? e quem a levava- se alguém a levava.
 
A duzentos metros de minha casa no final da rua ainda como Mario de Castro. Estavam ali as marcas do rio, eu quando menino as chamava de esqueleto do rio Pinheiros, que para mim sem pesquisas alguma sei que vinha lá das várzeas do longínquo bairro de Santo Amaro seu terreno alagado se alternava com planície, e mata nativa.
 
Nesse primeiro trecho do córrego da traição até a ponte do Morumbi lugar conhecido como pinga, ali um boato que todos temiam, falava de uma cobra grande, pescadores, e caçadores, se regalavam com o produto ali adquirido, nesse trecho de mata e um terreno alagadiço, esse esqueleto do antigo rio pinheiros se estendia pela várzea do Itaim nesse segundo trecho já mais seco, dali ia em direção ao bairro de Pinheiros, de lá para o Rio Tiete que foge do mar e vai irrigar boa parte de terras do Interior paulista.
 
Nas minhas contas que não sei nada, alongaram o Itaim, e diminuíam a cidade jardim, minha mãe quando era vaqueira, falava para mim, toca as vacas para a cidade jardim,mesmo depois que o rio pinheiros já estar a anos no lugar onde se encontra hoje,para ela o bairro de cidade jardim era ali bem no fim de nossa rua, isto é a rua (Mario de Castro) Hoje Fernandes. de Abreu
 
No final da rua Pequetita no tal Esqueleto do Pinheiros, uma casinha a direta do esqueleto ainda abitada pela família do lula.., o lula da casinha não era o presidente, esse da casinha era meu amigo.
 
A direita da casinha,uma pequena ponte já corroída pelo tempo, quando chegavam as chuvas anuaís a várzea ficava alagada ela a pequena ponte ainda servia de passagem para alguns pedrestes, que iam em direção a rua Santa Cruz do Bispo e a usina da traição, antes passavam por uma grande porteira de fazenda, que também já dava sinais que o tempo era mais forte que ela, estava ali sozinha cercando o nada, ou o vento, mais adiante, uma fileira de Eucaliptos que pelos seus troncos mostravam que tinham bastante idade, nesse local, pequenas casas que eu supunha serem de trabalhadores da Light, esse lugar era conhecido como várzea do Policarpo, hoje ali é a famosa Vila Olímpia.
 
Se tudo isso era depois do esqueleto do rio, e bem antes do atual canal, então o rio Pinheiros passava mesmo no final da rua Mario de Castro.
 
Quando contam casos do Itaim falam de sua rua, dos seus vizinhos o da direita, e o da esquerda, ou algum fanfarrão, falam do Grupo Escolar Aristides de Castro, do seu Fonseca, do time de Futebol que ele, ou seu pai jogou, vão a cata de pesquisas sobre sua rua querem saber quem foi fulano que leva o nome do local onde ele nasceu, ficam contentes quando o vulto vem do Estrangeiro, vulto esse que passou longe do Itaim Bibi, uns dois ou três mil kilometros.ou mais.
 
Contam passagens de uns valentões da parte de cima do Bairro, ou seja uma área que não passa de uns Quatrocentos metros por outro tanto, colocam até na Internet, casos mal contados, brigas de pessoas esfaqueadas, que ficaram entre a vida e a morte, sei de fonte limpa que essas pessoas nunca se envolveram com peixeradas. São outras pessoas, essas sim, são um ou outro bandidinhos do Bairro, casos de policia, não são casos para se incorporar na historia do nosso Bairro, na minha humilde e sem importância opinião.
 
Pesquisem o Sanatório Bela Vista, que ladeava com uma bonita Igreja Metodista, pesquisem quem colocou os primeiros tijolos em sua construção, mas se certifiquem quem colocou a mão na massa propriamente dita, quem retirou o grande portão de entrada do Sanatório, e porque? Será que fizeram como nos lotes, que foram cercando tudo. Ou Será que esta em algum ferro velho do vizinho bairro de Pinheiros ou em certo lugar que só eu não sei? 
 
Porque trocaram o nome da única e bela Avenida que tínhamos, a Av. Imperial, Porque desviaram a Av. Nove de Julho, na altura da São Gabriel, jogaram ela contra outra avenida que vinha da Cidade a av. Europa, com que interesse foi desviada, isso sim ou é um crime, ou é Burrice podem escolher.
 
Quem já perto dos anos sessenta incentivou a troco de votos, a favela do Marechal Floriano quem fornecia madeira telhas e pregos para sua formação, tenho certeza que todos vão se surpreender. Quem foram os moradores do Sanatório Bela Vista dizem que até uma família de Vaqueiros morou ali, quem eram os vaqueiros, os tropeiros, e os chacareiros, da várzea que abasteciam o bairro e até hospitais não só do Itaim, não coloquem só seus vizinhos, façam uma forcinha, e lembrem do pepino, do Chiquinho da praia, do seu Moreira, do Chico Pastor, do Perigoso, dos Picones, dos Pavões e tantos outros. Os mangueirões de porcos, do Sr. Albino, do Sr. Abílio.
 
Porque várzea do Policarpo, quem foi Policarpo? Quem eram os trabalhadores da Light, que chegaram de muito longe, criaram raízes em nosso Bairro, muitos deles se casaram com moças nascidas no Itaim Bibi. vamos pesquisar a família que adotou o Anastácio, que ao meu ver era a figura mais conhecida do nosso bairro, nos livros que falam do Itaim não se referem ao Anastácio que força estranha fez com que esse homem se emancipasse, confesso que diante dele sou um fracasso.
 
O que eu li até agora relacionado com o Itaim, são histórias bem contadas, com pesquisas e palavras adequadas e corretas, mas se limitam aos seus parentes e amigos, ou jogam o confete e correm em baixo dele, fazem assim como os políticos, que não podem ver as luzes da Televisão.
 
Quem eram as Parteiras do bairro que com chuva ou sol, de dia ou nas madrugadas geladas e chuvosas cruzavam as ruas lamacentas do bairro, eram os anjos da guarda das parturientes, quantas gerações de Bebês passaram por suas mãos, será que ninguém conhece a dona Feliciana, ou a dona Palmira, e tantas outras que nos davam boas vindas ao mundo, será que não sobrou ninguém para contar alguma coisa, assim como eu vi, ou ouvi, sobre uma pessoa apresada vindo lá da várzea em busca de socorro para sua esposa que estava prestes a dar a luz.
 
Quem eram as benzedeiras do nosso bairro aviam muitas, não só na várzea, uma bem conhecida morava bem perto do campo da viúva, ali perto do muro do conde, pesquisem um homem Português que vendia leite de cabra de porta em porta tocando suas cabras o leite era tirado na hora, ele também era benzedor.
As vezes eu penso que ninguém se esqueceu de nada, só não querem lembrar. Daí minhas escritas que não tem valor algum, são cheias de magoas e duvidas.
 
Quem eram as pessoas que aplicavam Injeções a domicilio E os Barbeiros que tocavam vários instrumentos musicais e contavam casos e estavam sempre a disposição para algum favor para os amigos, já seu Albino barbeiro que atendia em seu salão quem se acidentava com alguma fratura, ele tinha um método simples tiras de saco de estopa com gemas de ovos de galinha, não sei com mais o que.
 
Sua casa era na lamacenta rua João Cachoeira, ali se atendia pessoas lesionadas gratuitamente, seu ganha pão era como barbeiro, ao lado em seu quintal se ferrava cavalos, é só pesquisar, quem eram essas pessoas tão prestativas. È amigos esses nomes não tem peso, assim dizia Baco.
 
Nesses lugares em que eu andei ouvi historias de pessoas com uma moça filha de um descendente dos nossos Heróis, os Bandeirantes é só prestar atenção nos nomes de ruas do Butantã são ruas de nomes Italianos e Portugueses.
È Só Pesquisar honestamente
 
O livro sobre a famosa fabrica de chocolates, que empregou meio Itaim, eu não li mas tenho noticias que se refere ao mesmo assuntos, como tudo aconteceu no Itaim, tudo virou no de sempre. Eu ainda pensei com meus Botões talvez vão procurar varias pessoas que iniciaram seu trabalho aos quatorze anos, com a antiga carteira de trabalho de menor, aquela carteira vermelhinha, que nunca deveria ser extinta, algumas dessas pessoas começaram varrendo a fabrica galgaram vários postos e chegaram as portas da Diretoria, e se aposentaram pela dita cuja Fabrica de chocolates, são pessoas que nunca tiveram outro patrão em toda vida, talvez por estarmos falando do Itaim, Me enganei mais uma vez
 
Já que os grandes vultos e os que freqüentaram alguma faculdade foram lembrados e homenageados com os confetes, Até o Juca Chaves o cantor foi lembrado, não consigo atinar porque cargas d’água.
 
Ate o outro Juca o Kifuri foi descolado È gente, eu já caminho para os Cem Anos não sei se chego lá, quase todos passados no Bibi, nunca topei com essas figuras Embora Ilustres. Mas na historia do Itaim Bibi? Que barbaridade.
 
Isso me faz lembrar de uma pessoa que ganhou sozinha na antiga loteria Esportiva um vultuoso premio, ela foram enfrentar La na Itália o regimes que não condiz com a Liberdade, que pena que eu não li os nomes do Aurichio, do Juca, não o Chaves, muito menos o Kifuri, nosso Juca era Vaqueiro,
 
O herói Chico barbado pra que lembrar dele ele era chofer de Caminhão mas era também um grande jogador de futebol, ele não fez nada, só saiu do Bibi e foi dar uns tiros nos nazista La na Itália, foi ajudar a apagar o incêndio que se alastrou pelo mundo todo, tínhamos ou temos o tenente João Braz, que era filho de Vendeiro, herói famoso porem só na Itália onde ele defendeu o Mundo, o Brasil, e por tabela o nosso glorioso Itaim Bibi. Sabe Gente ele o Nosso João foi candidato a vereador ou Deputado, perdeu feio para um que não tinha nada com o Bibi, ganhou um desses Jucás que estão moradores do Bibi.
 
Eu e todos desconhecidos morávamos entre o campo da viúva, até as margens do rio Pinheiros começamos pela família do Sr Mota que era Carpinteiro seu filho o Mota jogou na portuguesa de Desportos como Profissional, moravam ou moram pertinho da rua Groelândia, visinhos do Sr João pequeno que tinha gado leiteiro bem ali no Muro do conde, João pequeno não tinha mais que um metro e meio, mais era um grande homem, nesse trecho que estamos relatando eram encontrados os Melhores profissionais de São Paulo, Os Esparapanes pesquisem os livros da Igreja de São Gabriel, com certeza vão ter grandes Surpresas, eles fabricavam seu próprio material de pintura. A família dos Coloneri eram dois Irmãos pintores e seus filhos Paulo, e João, e sobrinhos, conhecidos em São Paulo Inteiro, nesse trecho moravam ainda telhadeiros como Seu Marcelino Calheiro, A Oficina do Zé Passa tempo, sem duvida nenhuma o mais completo Escadeiro de São Paulo, para se Construir uma Mansão ou um Palácio não era preciso sair do Itaim Bibi, do alicerço ao telhado, pedreiros, azulejistas, os poceiros,eram indispensáveis pois que a Água encanada só chegou anos depois.
 
Os Galhardos que faziam sapatos de qualquer tipo para Homens e Mulheres ricos ou pobres, Alfaiates que trabalhavam para pobres e ricos, e até presidentes, senhoras especialistas em camisas, como a D. Arminda, da rua Jerônimo da Veiga 36 em seu portão paravam os mais luxuosos carros, eram pessoas que vinham experimentar as camisas. Mestres de obras milionárias, calceteros que dominavam a arte de calcetar ruas com Paralepipetos.
 
Especialistas em vitrais artísticos era ali bem na rua João Cachoeira, por último quero lembrar de mais alguns que não foram lembrados os chacareiros a família do Saro não o turco da loja o Saro que tinha uma grande chácara ao longo do córrego do sapateiro a pouco tempo ainda podíamos encontrar verduras até no SAGSP vinda das chácaras da família Saro. Os Barqueiros que tiravam areia para as Construções de São Paulo alguns deles seu Jacinto, o mudo seu Romão, o Maçarico, e mais um punhado deles, a venda do talhá, na rua Bandeira Paulista, a venda do seu Menezes que teve um fim trágico, na rua Pedroso de Alvarenga a vendinha do Sr. Marcelino conhecido como o lava copos, essa relíquia ainda esta ali com seus netos, cuidem para que fique com os bisnetos, não vá um porqueira qualquer querer acabar com tudo do pouco que resta, porque não tombar essa relíquia, na rua Eloíza a venda do Caroche, onde podia se ver diariamente a figura de uma pessoa muito conhecida, era um ex jogador de futebol, seu apelido era meia dúzia quando envelheceu perdeu o Brilho, e os amigos, andava pra cima e pra baixo no tijuco preto da rua Eloíza, se equilibrando no seu corpo fraco que a pouco fora vigoroso, certa vez alguém por maldade cortou seu cabelo de um lado só, riam do coitado e ele ria também, nunca esqueci desse episodio, isso nos anos 40, da pequena venda do Ernani que ficava na Rua Eloíza vizinha do campo do Grêmio bem em frente a uma pontinha que dava acesso a uma pequena rua que eu não lembro o nome, hoje Luiz Diaz, 
 
Continuando com os Armazéns O Armazém, do Atlântico na esquina das ruas Joaquim Floriano com R. da Ponte, para mim a mais charmosa era sem duvida a pequenina vendinha do Sr Marcelino, e seus dói filhos o Waldemar e o Saudoso amigão Hugo, situava-se na rua Pedroso de Alvarenga quase em frente a rua Carlos de Carvalho, coisas assim podiam se perpetuar.
 
Na rua da Ponte (Clodomiro Amazonas) a bonita e espaçosa venda do pinto, que tinha Afinidade com o Sr Marcelino, a venda do Sr Serafim, a vendinha da Chichirina, a grande padaria do Sr, Epaminondas já estamos na Saudosa Avenida Imperial ( Horacio Lafer) já em plena Várzea, a venda do seu Aníbal, rua do porto ( Leopoldo Couto Magalhães Junior) a 10 metros do barranco do córrego do sapateiro, os atacadistas da Zona eram os armazéns do Sr, Mendes e o seu Julio, nesses
 
Estabelecimentos podíamos encontrar ração para todo os animais do bairro, tudo em pequena, ou media escala, que era entregue a domicilio, se continuarmos com as coisas sem importância nenhuma, temos que antes de findar assinalar que todos os animais que viviam no Itaim Bibi, eram banhados obrigatoriamente de tempos em tempos, na vila nova Conceição mais precisamente na Rua Diogo Jacome, bem ali no famoso e badalado Ibirapuera, Verdade – verdade. Fim
 
São Paulo 14 de Dezembro de 2008.
 
Em memórias do Itaim Bibi, matéria do Prof. Helcias B, de Pádua, li com bastante atenção seu texto sobre mais uma abnegada colaboradora do Itaim, a paisagista Julia Gatti. Diz o prof. Helcias que ela vem contando a vida das arvores, gostei muito de ler contando a vida das arvores, eu costumo em minhas poucas e sem importância escritas, costumo dizer que tal arvore mora ou morava em tal lugar, apesar de minha idade ainda lembro da morada de muitas delas, uma que sempre me intrigou, morava no quintal do seu Jacinto, era uma grande arvore, mais alta que sua casa, tronco forte, galhos bem espalhados proporcional ao tronco, flores azuis, chegando perto do roxo, davam em ,cachos ao lado nos mesmo galhos alguma coisa parecido com copinhos, amarelos, isso na visão de um menino de uns oito ou neve anos.
 
Gostaria de perguntar a Paisagista Senhora Julia Gatti se ela conhece essa Arvore que eu me referi, ou é algum equivoco de um menino, aproveito este espaço para lembrar dos coqueiros da Joaquim Floriano, ali as juras de amor estavam expostas a todos, bem perto do sanatório Bela vista, no ultimo terreno da rua Joaquim Floriano em frente a Igreja Metodista, terreno este sem cerra, era passagem de pessoas, tinha dois ou três pés de Jabuticabas,o guarda dessas frutas cobiçadas pela garotada era o caseiro da Igreja Metodista de nome Messias.
 
Um Boato dizia que ele o Messias tinha uma lata com piche e quando agarrava um menino ele pichava o menino, não sei se é verdade.porem sei que é uma ironia entre o Messias que era guarda das frutas,E o verdadeiro Messias o salvador.
 
A grande figueira da rua Sertãozinho,morava no terrenos da família dos Justos. em seu tronco os namorados também saiam da clandestinidade e escreviam juras de amor eterno. lembro de uma pequena arvore que brigava com os ventos forte de agosto, essa morava junto com um grande abacateiro, no terreno do seu Benedito, assisti sem forças para reagir, sua derrubada, um machado afiado e a mão do homem.
João Batista.Dacunto Ainda bem que vocês existem.
 
== Atualidade ==