Revisão das 09h53min de 20 de março de 2014 editar CostaPPPR (discussão \| contribs) Autorrevisores 6 885 edições Ortografia/ Galeria / Fusão ← Ver a alteração anterior		Revisão das 10h51min de 20 de março de 2014 editar desfazer CostaPPPR (discussão \| contribs) Autorrevisores 6 885 edições descrição botânica, espécies, referências Ver a alteração posterior →
Linha 1: {{fusão de\|Mandragora\|data=março de 2014}} {{Ver desambig\|prefixo=Se procura\|outros significados\|Mandrágora (desambiguação)}} {{info/Taxonomia \| nome = Mandrágora Linha 16 ⟶ 17: }} {{Commons\|Category:Mandragora officinarum}} A '''mandrágora''' ~~(''Mandragora autumnalis'')~~ é uma planta da família das [[Solanaceae]], de origem eurasiana, herbácea, acaule, dotada de flores campanuliformes e frutos bacáceos. <ref>Mandragora autumnalis Bertol. [http://www.tropicos.org/Name/29603729 Tropicos Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. 20 Mar 2014]</ref>, <ref>FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Curitiba, Editora Positivo, 1999</ref> Seus [[fruto]]s, semelhantes a uma pequena [[maça]], exalam um [[odor]] forte e fétido.{{carece de fontes\|data=Outubro de 2009}} ==Espécies== ~~São-lhe atribuídas propriedades medicinais: [[afrodisíaco\|afrodisíaca]], [[alucinógeno\|alucinógena]], [[analgésico\|analgésica]] e [[narcótico\|narcótica]].~~ ''[[Mandragora autumnalis]]'' ''[[Mandragora officinarum]]'' ''[[Mandragora turcomanica]]'' ''[[Mandragora caulescens]]'' [http://www.ppp-index.de/L1BQUF9TVEFSVFFVRVJZP1NFQVJDSFRZUD1QTEFOVCZOQlRfUEdBVD1NYW5kcmFnb3JhJk5CVF9QQVJUPSomTkJUX1BTT1I9KiZNSUQ9Mjc1Ng.html?UID=615FE9CEF29ADDEA9A864C855602821D5419B97BE784EC2C Lista completa] ==Utilização== O uso da [[raiz]] da planta é muito antigo, encontrando-se citado nos textos [[Bíblia\|bíblicos]] em ''Gênesis'' 30:14 e ''Cantares'' 7:13. Segundo [[lenda]]s [[idade média\|medievais]], as raízes da mandrágora deveriam ser colhidas em noite de [[lua]] cheia, puxadas para fora da terra por uma corda presa a um [[cão]] preto; se outro animal ou pessoa fizesse esta tarefa, a raiz "gritaria" tão alto que o mataria.▼ São-lhe atribuídas propriedades tóxicas <ref>TSILIGIANNI, Ioanna G. et al. A two cases clinical report of mandragora poisoning in primary care in Crete, Greece: two case report. Cases Journal 2009, 2:9331 [http://www.biomedcentral.com/content/pdf/1757-1626-2-9331.pdf PDF] Março, 2014</ref> e medicinais: [[afrodisíaco\|afrodisíaca]], [[alucinógeno\|alucinógena]], [[analgésico\|analgésica]] e [[narcótico\|narcótica]]. ~~Seus [[fruto]]s, semelhantes a uma pequena [[maça]], exalam um [[odor]] forte e fétido.{{carece de fontes\|data=Outubro de 2009}}~~ ▲O uso da [[raiz]] da planta é muito antigo, encontrando-se citado nos textos [[Bíblia\|bíblicos]] em ''Gênesis'' 30:14 e ''Cantares'' 7:13. Segundo [[lenda]]s [[idade média\|medievais]], as raízes da mandrágora deveriam ser colhidas em noite de [[lua]] cheia, puxadas para fora da terra por uma corda presa a um [[cão]] preto; se outro animal ou pessoa fizesse esta tarefa, a raiz "gritaria" tão alto que o mataria. Outra lenda refere que a mandrágora tinha como [[semente]] o [[Sêmen]] de um homem [[forca\|enforcado]]. {{carece de fontes\|data=Março de 2014}} ~~Outra lenda refere que a mandrágora tinha como [[semente]] o [[Sêmen]] de um homem [[forca\|enforcado]].~~ == Na ficção == Essa planta também foi citada por Shakespeare em ''[[Romeu e Julieta]]'', e acredita-se que o remédio que Julieta tomou para fingir estar morta tenha sido extraído dela. * O livro ''A Mandrágora'', de [[Nicolau Maquiavel]], conta histórias de manipulações políticas. * Em [[Harry Potter e a Pedra Filosofal]] uma versão bruxa da Mandrágora aparece, nessa história, ela grita de verdade quando extraída da terra. ==Galeria de fotos== <gallery> Ficheiro:Alraune-Kreta.jpg\|"Mandragora officinarum" Ficheiro:~~Mandrake-roots~~Mandragora autumnalis 003.jpg\|~~Raízes~~''Mandragora autumnalis'' Ficheiro:Mandragora autumnalis1432.JPG\|''~~Mandragora~~M. officinarum'', flor Ficheiro:Mandrake-roots.jpg\|Mandrágora, raízes </gallery>

Mandrágora: diferenças entre revisões