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Em março de 1965, esteve com [[Leonel Brizola]] e demais exilados no Uruguai, no primeiro movimento em resposta ao golpe militar, reúne grupo de combatentes, a maioria ex-sargentos cassados em 1964, e toma o quartel da cidade de [[Três Passos]], (RS). Passando a transmitir, pela rádio dessa cidade, as notícias da tomada e convocando a população à luta armada. O exército envia tropas de repressão para retomar a cidade. No confronto soldados politizados, que participaram do Levante do Quartel de Três Passos (RS) são mortos e Jeferson é preso, com parte de seu contingente evadido. Não volta mais ao seu comando Revolucionário do Movimento Nacionalista, depois da derrota de Três Passos, pois esse já tinha se desmantelado e transformado em "Células Revolucionãrias Independentes (nova [[Estratégia]])", nos quase cinco anos de sua ausência.
 
Em 27/03/65 chefiou um grupo de militantes da Força Armada de Libertação Nacional (FALN)em emboscada que vitimou Carlos Argemiro Camargo, Sargento do Exército – Paraná. Camargo foi morto a tiros. Sua mulher estava grávida de sete meses. (fonte - http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/todas-as-pessoas-mortas-por-terroristas-de-esquerda-1-%E2%80%93-os-19-assassinados-antes-do-ai-5/)
Após mais de dois anos de cárcere no [[Paraná]] consegue evadir-se. Vive por mais de dois anos em Cuba e [[Argélia]]. Retornando ao Brasil, somente após a Anistia, recuperando seu posto como oficial do [[Exército]] segundo legislação da época, sendo aposentado como [[general]].