Francisco da Silveira Pinto da Fonseca Teixeira: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Estátua do General Silveira.JPG|thumb|250px|General Silveira. Estátua inaugurada em Chaves, junto às muralhas do forte de S. Francisco, por ocasião das comemorações do bicentenário da Guerra Peninsular.]]
A portaria de 5 de Fevereiro de 1812 veio confirmar a sua promoção a Tenente-general com antiguidade reportada a 1 de Janeiro desse ano. O seu valor foi reconhecido tanto pelo marechal [[William Carr Beresford|Beresford]], comandante em chefe do Exército Português, como por [[Arthur Wellesley, 1.º Duque de Wellington|Wellesley]] que comandava o Exército Aliado na luta contra os franceses. É assim que o encontramos a comandar uma divisão de infantaria portuguesa no exército de Wellesley na [[Batalha de Vitoria]] e outras acções na fase final da guerra.
 
Após a [[Guerra Peninsular]], que termina em 1814, Silveira voltou ao lugar de Governador das Armas da Província de Trás-os-Montes. Em [[1820]], quando a 24 de Agosto rebentou a [[revolução Liberal]], foi convidado a aderir ao partido da [[Junta Provisória do Porto]] mas recusou e reuniu em Chaves as tropas da província de Trás-os-Montes com o objectivo de combater a revolução. Não foi bem sucedido nesta empresa pois essas tropas acabaram por se colocar do lado da Junta do Porto. Depois deste episódio, Silveira retirou-se para Vila Real onde veio a falecer no ano seguinte. Foi sepultado no jazigo da família, na capela do Espírito Santo em Canelas.