Jean-Nicolas Pache: diferenças entre revisões

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Entre alguns dos seus contemporâneos, Pache era considerado um personagem enigmátivo, influenciado pelas ideias de [[Jean-Jacques Rousseau]], apreciador de flores, de música e um bom pai de família. Nada sugeria que ele pudesse se tornar um líder dos [[hebertistas]].
 
De volta a Paris no início da [[Revolução Francesa|Revolução]], assiste à pilhagem da residência de Castries, seu protetor, pela multidão. Rompe com os Girondinos e se aproxima da [[Montanha (Revolução Francesa)|Montanha]]. Em janeiro de [[1792]], cria um dos clubes mais extremistas da cena revolucionária. No mesmo ano, consegue um posto no ministério do Interior. Sua capacidade de trabalho provoca a admiração de todos. Torna-se em seguida funcionário do ministério da Guerra e, em [[3 de outubro]] de 1792, assume o ministério da Guerra. Porém deixaria o cargo já no ano seguinte, em [[2 de fevereiro]] de 1793.

Embora ele próprio fosse um girondino, Pache despertara a hostilidade dos [[girondino]]s por sua incompetência e rompe com eles e se aproxima da [[Montanha (Revolução Francesa)|Montanha]]. Foi apoiado, entretanto, por [[Jean-Paul Marat|Marat]] e, quando [[Beurnonville]] toma seu lugar no ministério da Guerra, Pache, logo depois, em [[11 de fevereiro]] de 1793, é eleito prefeito de Paris, obtendo 11.881 de um total de 15191 votos. Nessa posição ele contribui com a queda dos girondinos.
 
Mas suas relações com [[Jacques Hébert|Hébert]], [[Chaumette]] e com os inimigos de [[Maximilien de Robespierre|Robespierre]] acabam por levá-lo à prisão, em [[10 de Maio]] de 1794. Consegue salvar-se graças à [[anistia]] concedida em [[25 de Outubro]] de [[1795]].
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[[Categoria:Políticos da França]]
[[Categoria:Prefeitos de Paris]]
[[Categoria:Pessoas da Revolução Francesa]]