Alvito Nunes: diferenças entre revisões

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Maragm obrigado pelo seu trabalho, nao retire. Apenas o nome espanhol nao serve para nada, resto está bem.
Ele não era Português ou Espanhol, porque nem a Espanha ou Portugal existia e ele aparece principalmente em mosteiros na Galiza.
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|local da morte =[[Castelo de Vermoim]]}}
 
'''Alvito Nunes''' ({{langx|es|'''Aloíto Núñez'''}};{{Ref label2|a}} ([[Castelo de Vermoim]], [[1016]]) foi um conde que governou o [[Condado Portucalense]] no {{séc|XI}} conjuntamente com Tutadona, a viúva do conde [[Mendo II Gonçalves|Mendo Gonçalves]] morto em 1008.{{Sfn|Mattoso|1970a|p=42}}
Provavelmente foi um descendente de [[Vímara Peres]] como o neto de [[Alvito Lucides]].{{Sfn|Mattoso|1970b|p=16}} Seu filho, Nuno Alvites sucedeu-lhe como governador do condado.{{Sfn|Mattoso|1970a|p=42}}
 
== Matrimónio e descendência ==
Casou com Gotina {{Sfn|Torres Sevilla-Quiñones de León|1999|p=303}} de quem teve pelo menos quatro filhos:
* [[Nuno Alvites (morto em 1028)|Nuno Alvites]] (m. 1028) também conhecido como '''Nuño Aloytez''', foi o esposo de [[Ilduara Mendes]], a filha do conde [[Mendo II Gonçalves|Mendo Gonçalves]], que governou o condado Portucalense depois da morte de seu esposo.{{Sfn|Mattoso|1970a|p=42}}
* Segeredo Alvites, casado com Adosinda Árias e o pai de Azenda Segereredes, a esposa de Diogo Guterres, o pais de Ardiu Dias, cuja filha Urraca Froilas casou como o conde [[Pedro Froilaz de Trava]].{{Sfn|Torres Sevilla-Quiñones de León|1999|p=303}}
* Pedro Alvites, que aparece na documentação medieval entre 1025 e 1070, abade em [[Guimarães]].{{Sfn|Torres Sevilla-Quiñones de León|1999|p=303}}