Teoria moderna do portfólio: diferenças entre revisões

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Teoria moderna do portfólio
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[[Ficheiro:Fronteira Eficiente Markowitz.png|thumb|250px|Fronteira eficiente e Linha de mercado de capitais.]]
 
A '''teoria moderna do portfólio''', ou simplesmente teoria do Investidor ou ainda '''teoria do portfólio''', explica como investidores racionais irão usar o princípio da diversificação para otimizar as suas [[Carteira de investimentos|carteiras de investimentos]], e como um ativo arriscado deve ser precificado. O desenvolvimento de modelos de otimização de portfólio ou investimentos tem origem na contra partida a teoria da mais valia de Karl Marx segundo Mario Henrique Simonsen precisamente no que se denotou de área [[Economia#Economia financeira|econômico-financeira]] de Adam Smith na Riqueza do Homem, livro de sua autoria.
 
O trabalho pioneiro na área de otimização de portfólioportfólios, carteiras e fundos bem como fundações e o foi à proposição do modelo média-[[variância]] por [[Harry Max Markowitz|Markowitz]] ([[1952]])..<ref>MARKOWITZ, H. Portfolio selection. ''The Journal of Finance'', v. 7, n. 1, p. 77-91, 1952.</ref> A teoria do portfólio estabelece que decisões relacionadas à seleção de investimentos na propensão marginal em investir em contra partida a propensão marginal a consumir, essa última reforçada por Karl Marx em seu livro O-Capital em 1848, devam ser tomadas com base na relação risco-retorno bem como benefício de consumir hoje ou amanhã, consumindo mais amanhã que é a vitória do Capitalismo versus Comunismo que faliu em todos modelos. Para auxiliar neste processo, modelos de otimização de portfólio têm sido desenvolvidos. De modo a serem efetivos, tais modelos devem ser capazes de quantificar os níveis de risco e retorno dos investimentos sempre em foco o consumo versus investimento na visão econométrica segundo Mario Henrique Simonsen.
 
==História==