Corretor (Roma Antiga): diferenças entre revisões

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* [[Paflagônia]], na [[Ásia Menor]]<ref name="OriensI"/>.
 
OsO grupo de funcionários doque apóiam o ''corrector'' (''[[officium (Roma Antiga)|officium]]) também está detalhado ali: ''princeps officii'', ''[[cornicularius]]'', dois ''tabularii'', ''commentariensis'', ''adiutor'', ''ab actis'', ''subadiuva''; além de ''exceptores'' e "outros" ''cohortalini'', ou seja, funcionários responsáveis por tarefas triviais<ref>''Notitia Dignitatum'', [http://www.intratext.com/IXT/LAT0212/_P15.HTM ''in partibus Occidentis'', XLIV]</ref>.
 
Dois dos mais famosos e extraordinários ''correctores'' foram [[Odenato]] e seu filho, [[Vabalato]]. Eles se destacaram quando o imperador [[Valeriano]] foi derrotado e capturado pelos [[partas]] em 260 e seus sucessores não tiveram a coragem de contra-atacar. O governador Odenato não apenas defendeu a fronteira oriental como criou um estado semi-independente (conhecido como [[Império de Palmira]] por causa de sua capital, [[Palmira (Síria)|Palmira]]), parte do império apenas formalmente. Ele adotou o título de ''corrector totius orientis'' ("''corrector'' de todo o oriente"). Quando ele morreu, seu filho peticionou e conseguiu, depois de alguns anos de espera, o mesmo título, mas posteriormente acabou se declarando "[[Augusto (título)|augusto]]" e o imperador [[Aureliano]] marchou para o oriente para acabar com esta rebelião aberta. Ele derrotou e capturou Vabalato e sua mãe, o verdadeiro [[eminência parda|poder por detrás do trono]], [[Zenóbia]].