Acordo nuclear Brasil-Alemanha: diferenças entre revisões
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Por esse acordo, o país se comprometeu a desenvolver um programa, juntamente com empresas alemãs lideradas pela [[Kraftwerk Union]] - KWU, de construção de oito grandes reatores nucleares para a geração de eletricidade, e de implantação, no país, de uma indústria teuto-brasileira para a fabricação de componentes e combustível para os reatores, por um prazo de 15 anos. O acordo com a Alemanha, apesar de não incluir a opção pela tecnologia do urânio enriquecido, permitia ao Brasil desenvolver essa tecnologia dentro do país.
Além das pressões da imprensa e do Congresso norte-americanos, o Acordo Nuclear Brasil-Alemanha sofreu severas críticas dentro e fora do país, no plano ecológico, político e econômico. Entre outras coisas, questionava-se o destino a ser dado ao lixo atômico que resultaria da produção
Das oito centrais previstas, apenas duas foram construídas. Em face dos resultados não satisfatórios do acordo, os militares brasileiros começaram a desenvolver, a partir de 1979, um programa nuclear paralelo visando ao desenvolvimento de uma tecnologia nacional para o enriquecimento do urânio. Esse programa contou com a colaboração do [[Centro Técnico Aeroespacial]]- CTA, da Aeronáutica, em São José dos Campos, e do [[Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares]], em São Paulo.
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