José Joaquim da Cunha Azeredo Coutinho: diferenças entre revisões

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Deputado nas Cortes de Lisboa
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'''José Joaquim da Cunha Azeredo Coutinho''' ([[Campos dos Goytacazes|Campos]], {{dni|lang=br|8|11|1742|si}} — [[Lisboa]], {{morte|lang=br|12|9|1821}}) foi um [[sacerdote]] [[católico]] e [[Literatura|escritor]] [[brasil]]eiro.
 
Formado em [[Direito Canônico]] em [[1775]], foi nomeado [[bispo]] de [[Arquidiocese de Olinda e Recife|Olinda]] em [[1794]], bispo-auxiliar de [[Diocese de Bragança e Miranda|Bragança e Miranda]] em [[1802]] e de [[Diocese de Elvas|Elvas]] em [[1806]]. Não aceitou o cargo de Bispo de [[Diocese de Beja|Beja]], para o qual fora eleito em [[1818]], assumindo no mesmo ano as funções de [[inquisição|inquisidor-geral]] do reino, por nomeação de Dom [[João VI de Portugal|João VI]].
Permaneceu no cargo até a extinção do [[Tribunal do Santo Ofício]] após a [[Guerra civil portuguesa|Revolução liberal]] de [[1820]], ano de sua morte.
 
Diz «Portugal como problema», volume V - A economia como Solução - Do mercantilismo à Ilustração (1625-1820) à página 233: «Após uma fase inicial da sua vida em que se dedicou a administrar os consideráveis bens da sua família, proprietária de engenhos de açúcar, cursou cânones na [[Universidade de Coimbra]] e ingressou na carreira eclesiástica.»