Referencial inercial: diferenças entre revisões

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Ariel C.M.K. (discussão | contribs)
crase
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* Uma abordagem é argumentar que todas as forças diminuem com a medida que aumenta a distância de suas fontes, então tem-se apenas que estar certo de que se está longe suficiente de todas as fontes para saber que nenhuma força está presente.<ref name=Rosser>{{Citar livro |título=Introductory Special Relativity |autor=William Geraint Vaughan Rosser |página=3 |url=http://books.google.com/books?id=zpjBEBbIjAIC&pg=PA94&dq=reference+%22laws+of+physics%22&lr=&as_brr=0&sig=ACfU3U3Ee_ApZCzqvj_Y7hOU3M01GnDZxg#PPA3,M1
|isbn=0850668387 |ano=1991 |editora=CRC Press}}</ref> Um possível problema com esta abordagem é a historicamente persistente visão de que o universo distante possa afetar matérias ([[princípio de Mach]]).
* Outra abordagem é identificar todas as fontes de forças e considerá-las. Um possível problema com esta abordagem é que pode-se desconhecer alguma, ou considerar-se inapropriadamente sua influência.<ref>[http://www.fflch.usp.br/df/opessoa/FiFi-13-Cap04.pdf Osvaldo Pessoa. Filosofia da Física Clássica, Cap. IV: Experimento do Balde e Espaço Absoluto.]</ref>
* Uma terceira abordagem é olhar para o modo como as forças mudam quando muda-se de referencial. Forças fictícias, aquelas que surgem devido à aceleração do referencial, desaparecem em referenciais inerciais, e há regras complicadas de transformação para casos gerais. Na base da universalidade das leis físicas e ao pedido de referenciais onde as leis são mais simplesmente expressas, referenciais inerciais são distinguidos pela ausência de tais forças fictícias.