Fluxo gênico: diferenças entre revisões
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O fluxo gênico tende a unificar as freqüências gênicas entre populações rapidamente, em termos evolutivos. Se não atuar a seleção natural, a migração tem grande força para igualar as freqüências gênicas de populações em uma espécie. Se a taxa de migração for positiva, as freqüências irão, eventualmente, igualar-se. Mesmo que apenas um migrante bem-sucedido se mova para uma população a cada geração, o fluxo gênico direciona de forma inevitável a freqüência gênica da população para a media da espécie. De certo modo, o fluxo gênico atua para manter as espécies unidas.
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'''Barreira de isolamento''': uma barreira de isolamento é uma propriedade evolutiva de uma espécie, que impede o intercruzamento. Quando duas populações estão separadas geograficamente, o fluxo gênico cessa apenas porque os membros das populações não se encontram. Essas duas populações ainda não desenvolveram uma diferença genética. A evolução de uma barreira de isolamento exige que alguma característica nova, por exemplo, um novo [[canto]] de cortejo, evolua em pelo menos uma das populações. Essa nova característica precisa ter o poder de impedir o fluxo gênico. Na teoria da [[especiação alopátrica]], a cessação do fluxo gênico entre as populações alopátricas leva, com o tempo, à evolução de barreiras profundas de isolamento entre elas.
A '''barreira física''' reduz o fluxo gênico ([[migração]]) entre as populações. Esta barreira pode aparecer por mudanças geológicas e geomorfológicas ([[
Aqui estão algumas das barreiras ao fluxo gênico. Elas resultam da seleção natural, seleção sexual ou deriva genética:
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