A ideia do audiolivro surgiu de gravações de obras literárias e teatrais após a [[Primeira Guerra Mundial]], com intuito de entreter os soldados que perderam a visão durante a guerra. <ref>{{citar web|URL = www.sbu.unicamp.br/snbu2008/anais/site/pdfs/2625.pdf2pdf|título = Audiolivro: inovações tecnológicas, tendências e divulgação.|data = 2008|acessadoem = 2014|autor = PALETTA, F. A. C.; WATANABE, E. T. Y.; PENILHA, D. F.|publicado = }}</ref> O audiolivro, como conhecemos hoje, desenvolveu-se e foi reconhecido no final do século XX em diversos países. No Brasil, surgiu na década de 70 e é utilizado, desde então, principalmente por deficientes visuais. Em meados de 80 ele ganhou popularidade nos Estados Unidos e em 90 na Alemanha. Nesses dois últimos países o audiolivro é utilizado tanto por deficientes visuais quanto por indivíduos comuns, tendo uma maior divulgação e popularização. <ref>{{citar web|URL = http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaici/article/viewFile/3213/2337|título = Audiolivro: uma importante contribuição tecnológica para os deficientes visuais.|data = 2008|acessadoem = 2014|autor = MENEZES, N. C.; FRANKLIN, S.|publicado = }}</ref>
Em 2005 surge uma das primeiras editoras brasileiras que se especializaram na produção de audiolivro, a ''Book Records'', hoje conhecida como AudioLivro Editora.
