Dante Alighieri: diferenças entre revisões

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* ''[[Vita Nova]]'' ("Vida Nova"), onde insere sonetos, comentados, onde narra a história do seu amor por Beatriz. A língua utilizada é a toscana, tanto para os poemas (o que não é grande novidade, já que muitas obras líricas tinham sido escritas em língua vulgar) como para os comentários que, pelo seu carácter mais teórico, já inovam ao prescindir do latim.
* ''[[Le Rime]]'' - "As rimas", também chamadas de "Canzoniere", onde aparecem vários textos de cariz lírico ([[soneto]]s, [[Canção|canções]], [[balada]]s, [[sextina]]s…), onde, novamente, canta o amor idealizado ([[amor platónico]]), Beatriz, bem como a Ciência, a Filosofia, a Moral (num sentido alargado do termo);
* ''[[Convivio (Dante)|Il Convivio]]'' - "O Convívio", de carácter filosófico, é apresentado pelo poeta como um banquete com 14 pratos (simbolizando as canções), acompanhados do pão (os comentários). Faz parte das obras que pretendem dignificar a língua vulgar, tanto mais que Dante chega aqui a citar autores tão importantes como Aristóteles ou São [[Tomás de Aquino]];
* ''[[De Monarchia]]'' - "Monarquia", onde expõe as suas ideias políticas. O livro, escrito em latim possivelmente entre 1310 e 1314, defende a supremacia do poder temporal sobre o poder papal, lembrando que até [[Jesus Cristo]] ressaltou que não desejava o poder temporal. Ao final, recomenda que ambos respeitem-se um ao outro, obedecendo àquele "que é o único governador de todas as coisas, espirituais e temporais";<ref>{{citar web|url=http://educaterra.terra.com.br/voltaire/cultura/2002/10/06/000.htm|titulo=Dante Alighieri como político|ultimo=Schilling|primeiro=Voltaire|obra=Educaterra - Cultura e Pensamento|acessodata=30/04/2010}}</ref>
* Outras obras, consideradas menores, como "As Epístolas", "Éclogas" e "''Quaestio de aqua et terra''".