Museu Afro Brasil: diferenças entre revisões

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Com a instituição do ensino oficial pela [[Academia Imperial de Belas Artes]] (intimamente associado à formação da elite econômica do país) diminui sensivelmente a contribuição negra à arte nacional. Mesmo assim, conservam-se importantes exemplares dessa corrente, representada no acervo pelas [[natureza-morta|naturezas-mortas]] de [[Estêvão Silva]], nos retratos realizados por [[Antônio Rafael Pinto Bandeira]] e [[Emmanuel Zamor]], nas paisagens de [[Antônio Firmino Monteiro]] e no vasto conjunto de pinturas executadas pelos irmãos [[João Timóteo da Costa|João]] e [[Artur Timóteo da Costa]] (auto-retratos e retratos de negros, marinhas, paisagens e estudos de nus, entre outros).
 
No segmento referente à arte do século XX, há um conjunto de telas de [[Benedito José Tobias]], várias [[serigrafia]]s e esculturas de [[Rubem Valentim]], e outras obras de [[Heitor dos Prazeres]], [[Ronaldo Moraes Rêgo|Ronaldo Rêgo]], [[Octávio Araújo]], [[Manuel Messias]], [[Caetano Dias]], [[José Igino]], [[Tibério]], [[Jorge Luís dos Anjos]], entre outros. Por fim, há conjuntos representativos de arte popular afro-brasileira, onde se destacam as obras de [[Mestre Didi]], e uma coleção de fotografias artísticas, de nomes como [[Madalena Schwartz]], [[André Vilaron]], [[Eustáquio Neves]], [[Sergio Valle Duarte]] e [[Walter Firmo]], entre outros.
 
== {{Ver também}} ==