Celina Vargas do Amaral Peixoto: diferenças entre revisões

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Socióloga doutorada pela [[Sorbonne]] esteve por três décadas à frente de instituições como a [[Fundação Getulio Vargas]] (FGV), onde, em 1973, criou o [[Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil]] (CPDOC) e, em 1980, passou a dirigir o [[Arquivo Nacional]] até 1990. Tornou-se diretora da Fundação Getúlio Vargas entre 1990 a 1997.
 
Na política foi candidata a [[Deputado federal|deputada federal]] pelo então [[Partido da Frente Liberal]] (PFL) em 1998, teve cerca de 23 mil votos e não se elegeu. Nos anos seguintes, foi assessora dado [[FederaçãoSistema das Indústrias do Estado do Rio de JaneiroFirjan]] (Firjan) e diretora do [[Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas]] (Sebrae).
 
Como empresária é proprietária da Fazenda Cafundó, na localidade rural de [[Brejal (Petrópolis)|Brejal]], município de [[Petrópolis]], [[Rio de Janeiro|estado do Rio de Janeiro]], onde cultiva produtos orgânicos para serem vendidos em supermercados da [[Rio de Janeiro (cidade)|cidade do Rio de Janeiro]]. A fazenda foi herdada de Amaral Peixoto e Alzira Vargas e diversas vezes foi visitada por Getúlio Vargas para descansar.
 
Em 1969, casou-se com [[Moreira Franco]], de quem se separou em 1989, tendo três filhos: Bento, Alice e Pedro.
 
== Ligações externas ==