Rōmaji: diferenças entre revisões
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O {{nihongo|'''''rōmaji'''''|ローマ字||, lit. "letra romana"}} é empregado na transcrição fonética da [[língua japonesa]] para o [[alfabeto latino]] (ou ''[[romano]]''). O japonês é escrito normalmente ou em ''[[kanji]]s'' (cerca de dois mil ideogramas) ou em ''[[hiragana]]s'' e ''[[katakana]]s'' (48 cada alfabeto). A romanização está presente onde há mensagens destinadas a estrangeiros, como nas sinalizações de rua, em passaportes, em dicionários e em livros didáticos para os estudantes da língua. É a [[transliteração]] da
Existem diferentes sistemas de romanização, sendo que
Todos os japoneses que estudaram na escola fundamental depois da Segunda Grande Guerra foram ensinados a ler e a escrever em ''rōmaji'', o japonês romanizado. A romanização é o método mais comum de se inserir palavras japonesas no computador e em processadores de texto.
== História ==
O primeiro sistema de romanização do japonês baseava-se na [[ortografia]] da [[Língua Portuguesa]]. Foi desenvolvido por volta de [[1548]] por um [[católico]] japonês de nome Yajiro. A [[Companhia de Jesus]] usou este sistema numa série de livros católicos impressos para que os
Em geral, o antigo sistema português é parecido com o Nihon-shiki no seu tratamento das vogais. Algumas consoantes foram transliteradas de forma diferente: por exemplo, a consoante /k/ era usada como "c" e a consoante /ɸ/ (agora pronunciada /h/) como "f", portanto ''Nihon no kotoba'' ("A língua do Japão") escrevia-se "Nifon no cotoba". Os jesuítas também imprimiram alguns livros antigos no japonês romanizado, incluindo a primeira edição impressa do clássico japonês "O conto do Heike", romanizado como ''Feiqe no monogatari'', e uma colecção das [[Fábulas de Esopo]], romanizado como ''Esopo no fabvlas'', que continuou a ser impressa e lida mesmo após a supressão do Cristianismo.
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