Kiss: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Bruno992 (discussão | contribs)
Linha 57:
 
=== Fase experimental e declínio ===
[[Ficheiro:Kiss1979DynastyTour.jpg|thumb|211x211px|Kiss ao vivo no Montreal Forum, em [[Montreal]], durante a [[Dynasty Tour]], em 1979]]
Após o lançamento e a repercussão dos álbuns solos, cada integrante retornou achando-se um vitorioso. Peter parecia decidido a abandonar o barco, pois apesar de dividir opiniões dos fãs, o conteúdo do seu álbum fora elogiado pela crítica. A produção do próximo álbum da banda ficaria a cargo de Vini Poncia, o mesmo responsável pela produção do disco solo de Peter Criss. Eles deixam o rock pesado de lado, e passam a flertar com um som mais pasteurizado, pop e com uma pegada mais dançante. A situação de descomprometimento de Peter chegava ao extremo, constantemente fora de condições de tocar, em virtude das drogas e as bebidas, além do desinteresse mesmo, a banda decide optar por um baterista substituto. Daí desta vez para agradar o também insatisfeito Ace Frehley, o convidado foi Anton Fig que tocou em seu disco solo. Peter só chegou a gravar "''Dirty Livin'''", música que ele mesmo canta e que já estava pronta antes de decidirem que ele não deveria mais tocar no álbum. Esse disco trazia o ''hit'' "''[[I Was Made for Lovin' You]]''", que seguia levemente a tendência disco da época e fez um enorme sucesso nas paradas dançantes. O álbum traz bons momentos como "Magic Touch", "Sure know Something" e o cover do ''[[Rolling Stones]]'', "''2.000 Man''". Todas com produção bastante suaves.
 
Linha 88 ⟶ 89:
Seguindo a linha de suavização do som, o álbum seguinte seria lançado em [[1987]]. ''[[Crazy Nights]]'' flertava com o hard pop da época e trazia sintetizadores juntos as guitarras.
Produzido por [[Ron Nevison]], o disco foi bem recebido pela mídia, e faixas como " Crazy Nights", "Turn on the night" e "Reason to live" invadiram as rádios Americanas (não chegaram as rádios do Brasil)e vendeu bem no Japão, o que fez com que a banda depois de 10 anos voltasse ao País. Aproveitando a maré tranquila que não acontecia desde 1983, no ano seguinte a gravadora resolve lançar a coletânea ''[[Smashes, Thrashes & Hits]]'', com duas músicas inéditas, ''Let’s Put The X In Sex'' e ''(You Make Me) Rock Hard'' e uma nova versão para ''Beth'' cantada dessa vez por Eric Carr, que novamente dividiria opiniões e geraria polêmica. A banda seria convidada para tocar no Monsters of Rock dividindo as atenções com o headliner Iron Maiden.
O Kiss fecha a década lançando em 1989, o disco "Hot in the shade" que trazia um hard agradável, e dançante em certos momentos, como mandava o figurino da época, o que bombava na MTV. Falando de MTV,

as faixas "Rise to it", "Hide your heart" e "Forever" ganharam video clips, essa ultima de autoria de Paul juntamente de Michael Bolton, o que deu a banda boas posições nos charts, o que não alcançava fazia tempos. Essa faixa por ser uma balada fez algumas pessoas torcerem o nariz e até hoje comenta-se que o Kiss quado tirou a maquiagem passou a investir em baladinhas. Tal comentário não faz sentido, até porque antes de "Forever", a única balada que a banda gravou após tirar a maquiagem foi "Reason to live".
Após a tour, Paul Stanley embarcou para um tour solo acompanhado de Bob Kulick e Eric Singer.