D'Artagnan: diferenças entre revisões
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Alista-se nos Cadetes da Guarda Francesa. [[Jean-Armand du Peyrer, Conde de Tréville|M. de Tréville]], capitão da Companhia dos [[mosqueteiro|Mosqueteiros]] do Rei, coloca-o na "''Companhia des Essarts''" da Guarda Francesa, locada em [[Fontainebleau]]. Sua entrada nos Mosqueteiros, com a proteção do ministro [[Mazarino]], data de [[1644]], junto com a de seu amigo François de Montlezun, Senhor de Besmaux, futuro governador da [[Bastilha]].
A Companhia dos Mosqueteiros é dissolvida por
==D'Artagnan torna-se Mosqueteiro==
[[Image:Charles de Batz de Castelmore d'Artagnan.jpg|thumb|right|<center>Retrato de d'Artagnan por [[Adams Frans Van der Meulen]]</center>]]
Em [[1657]], a Primeira Companhia dos Mosqueteiros, dita a dos « grandes mosqueteiros » ou dos « mosqueteiros cinzentos » (em razão do manto de seus cavalos) é reconstituída. D'Artagnan torna-se membro, com a divisa de sub-tenente, mas, na verdade, sendo o verdadeiro comandante da companhia (o chefe nominal sendo um sobrinho de Mazarino). Tem seu "''Hôtel''" particular (hoje desaparecido) no nº 1 da atual "''Rue du Bac''".
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Naquela época, os oficiais mortos em combate eram enterrados na igreja mais próxima. Existem assim fortes indícios que d'Artagnan e outros membros do Estado Maior do Rei mortos quando do cerco tenham sido enterrados na igreja de Wolder.
==D'Artagnan
[[Imagem:Statue dArtagnan.jpg|thumb|<center>Estátua d'Artagnan em [[Maastricht]]</center>]]
Conhece-se pouca coisa do verdadeiro d'Artagnan. Dele não existe senão um retrato sem autenticidade comprovada, e "''Memórias''", onde o verdadeiro mistura-se com o falso, aparecidas em [[1700]], ou seja, 27 anos após sua morte. São fruto de [[Gatien de Courtilz de Sandras]], que descobriu a vida do herói [[Gasconha|gascão]] durante uma de suas estadas na [[Bastilha]], quando Besmaux, ex-companheiro de d'Artagnan, era governador.
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