Bruno Giorgi: diferenças entre revisões

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'''Bruno Giorgi''' ([[Mococa]], [[13 de agosto]] de [[1905]] — [[Rio de Janeiro]], [[7 de setembro]] de [[1993]]), foi um [[Escultura|escultor]] e [[professor]] [[brasil]]eiro.<ref name="BSB">MONTEIRO, Salvador, e KAZ, Leonel — Brasília, pgs. 28-32. Edições Alumbramento, Livroarte Editora, Rio de Janeiro (1986)]</ref>
 
Filho de [[imigração italiana no Brasil|imigrantes italianos]], em [[1911]] regressa à terra natal e, em [[Roma]], dedica-se à [[escultura]]. Na década de [[1920]], durante o [[Fascismo|fascismo italiano]], Bruno Giorgi torna-se membro da resistência e é preso em [[Nápoles]]. Depois de quatro anos, por sua [[Brasileiro|naturalização]], é extraditado para o Brasil.<ref name="BSB" />
 
Participa na [[Guerra Civil Espanhola]] ao lado dos republicanos, mas, "no interesse da própria luta", permanece em [[Paris]] (1937) e frequenta asa academias[[academia de "La Grande Chaumière"]] e " a Ranson", tendo sido, nessa última, aluno de [[Aristide Maillol]], que passa a orientá-lo. Conviveu com [[Henry Moore]], [[Marino Marini]] e [[Charles Despiau]].<ref name="BSB" />
 
Em [[1939]], de volta a São Paulo, integra-se ao [[Movimentomovimento modernista brasileiro]] ao lado de [[Vitor Brecheret]] e [[Mário de Andrade]]. Trabalhou com os artistas do [[Grupo Santa Helena]] e participou da exposição do grupo [[Família Artística Paulista]].
 
Em [[1942]], a convite do ministro [[Gustavo Capanema]], participou da equipe que decorou o prédio do Ministério da Educação e Saúde (atual Palácio da Cultura), no [[Rio de Janeiro]]. Seu trabalho foi feito para o jardim do ministério, planejado pelo paisagista [[Burle Marx]].