Racionalidade: diferenças entre revisões

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== Qualidade da racionalidade ==
Acredita-se por alguns filósofos(notadamente AC Grayling) que uma boa justificativa deve ser independente das emoções, sentimentos pessoais ou qualquer tipo de instintos. Qualquer processo de avaliação ou análise, que pode ser chamado de racional, deve ser altamente objetiva, lógica e "mecânica". Se estes requisitos mínimos não são satisfeitos, ou seja, se uma pessoa tem sido, ainda que ligeiramente, influenciados por emoções pessoais, sentimentos, instintos ou códigos culturalmente específicos, morais e normas, em seguida, a análise pode ser chamado de irracional, devido à injeção de viés subjetivo.
 
Ciência cognitiva moderna e neurociência estudam o papel da emoção na função mental (incluindo temas que vão desde lampejos de compreensão científica para fazer planos para o futuro), que nenhum ser humano jamais satisfará este critério, exceto, talvez, uma pessoa sem sentimentos afetivos, por exemplo, um indivíduo com uma amígdala massivamente danificada ou psicopatia grave. Assim, uma forma idealizada de racionalidade é mais bem exemplificada por computadores, e não pessoas. No entanto, os estudiosos podem produtiva apelar para a idealização como um ponto de referência.
 
== Racionalidade teórica e prática ==
 
[[http://en.wikipedia.org/wiki/Rationality]]