Hecatombe: diferenças entre revisões

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De acordo com [[Estrabão]], os [[lusitanos]] ofereciam hecatombes ao modo grego; nas palavras de [[Píndaro]], ''ofereciam uma centena de cada tipo''.<ref name="strabo.geo.3.3.7">{{citar estrabão|3|3|7}}</ref>
 
Por extensão de sentido, hoje o termo é aplicado a grandes [[catástrofe]]s, com muitas vítimas, como [[genocídio]]s ou eventos naturais como [[ciclone tropical|furacões]], [[enchente]]s, [[terremoto]]s, etc.
 
Uma importante citação pode trazer luz à aplicação prática da etmologia dessa palavra. No livro "''França das Revoluções (1789-1799)''" organizado por Michel Vovelle, lançado no Brasil pela editora Brasiliense, no texto "Terror", o autor, tratando sobre a Revolução Francesa, diz o seguinte:
 
''"A lembrança do Terror, por mais sangrento que tenho sido, não pode fazer esquecer as hecatombes que foram a Inquisição, as dragonadas, a pavorosa repressão da Comuna de 1871, a qual, somente em Paris, fez mais de 20.000 vítimas, sem que precisemos lembrar as grandes eliminações coletivas da época contemporânea"'' '''(Olivier Blanc)'''.
 
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