Tzvetan Todorov: diferenças entre revisões

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|nome =Tzvetan Todorov
|data_nascimento ={{nascimentodni|1|março|1939|lang=ptbr}}
|local_nascimento=[[Sófia]]
|nacionalidade ={{BULb}} [[Bulgária|Búlgaro]]
|conhecido_por =[[]], [[]],
|influências =[[xxx]], [[xxx]],
}}
 
'''Tzvetan Todorov''' ([[Sófia]], [[1° de março]] de [[1939]]) é um [[filosofia|filósofo]] e [[linguística|linguista]] [[Bulgária|búlgaro]] radicado naem [[FrançaParis]], desdena [[1963França]] emdesde [[Paris1963]].
 
== Biografia ==
Após completar seus estudos, passando a frequentar então os cursos de [[Filosofia da Linguagem]] ministrados por [[Roland Barthes]], um dos grandes teóricos do [[Estruturalismo]]. Todorov foi professor da [[École pratique des hautes études]] e na [[Universidade de Yale]] e Diretor do [[Centro Nacional de Pesquisa Científica de Paris]] (CNRS). Atualmente dirige o Centro de Pesquisa sobre as Artes e a Linguagem da mesma cidade. Publicou um número considerável de obras, que estão hoje traduzidas em vinte e cinco idiomas, além disso, produziu vastíssima obra na área de pesquisa [[linguística]] e [[teoria literária]].
 
Após completar seus estudos, passando a frequentar então os cursos de [[Filosofia da Linguagem]] ministrados por [[Roland Barthes]], um dos grandesmais respeitados teóricos do [[Estruturalismoestruturalismo]]. Todorov foi professor da [[École pratique des hautes études]], e nada [[Universidade de Yale]] e Diretordiretor do [[Centro Nacional de Pesquisa Científica de Paris]] (CNRS). Atualmente dirige o Centro de Pesquisa sobre as Artes e a Linguagem da mesma cidade. Publicou um número considerável de obras, que estão hoje traduzidas em vinte e cinco idiomas, além disso, produziu vastíssimaum obra considerada vasta na área de pesquisa [[linguística]] e [[teoria literária]].
O pensamento de Todorov direciona-se, após seus primeiros trabalhos de [[crítica literária]] sobre [[poesia eslava]], para a filosofia da linguagem, numa visão estruturalista que a concebe como parte da [[semiótica]] (saussuriana), fato que se deve aos seus estudos dirigidos por Roland Barthes. Com a publicação de [[A Conquista da América: a questão do outro|A Conquista da América]], Todorov expõe suas pesquisas a respeito do conceito de alteridade, existente na relação de indivíduos pertencentes a grupos sociais distintos, cujo tema central encontra justificativa na situação do próprio autor, que é imigrante na [[França]], um país onde a relação entre nacionais e estrangeiros é historicamente marcada por um [[xenofobismo]] não declarado.
 
O pensamento de Todorov direciona-se, após seus primeiros trabalhos de [[crítica literária]] sobre [[poesia eslava]], para a filosofia da linguagem, numa visão estruturalista que a concebe como parte da [[semiótica]] (saussuriana), fato que se deve aos seus estudos dirigidos por Roland Barthes. Com a publicação de [[A Conquista da América: a questão do outro|A Conquista da América]], Todorov expõe suas pesquisas a respeito do conceito de alteridade, existente na relação de indivíduos pertencentes a grupos sociais distintos, cujo tema central encontra justificativa na situação do próprio autor, que é imigrante na [[França]], um país onde supostamente a relação entre nacionais e estrangeiros é historicamente marcada por um [[xenofobismo]] não declarado.
 
Todorov também escreveu a respeito do fantástico na literatura, fazendo a diferenciação entre a tríade: fantástico, estranho e maravilhoso. É sobre seu conceito que o fantástico é criticado atualmente.
 
== Obras: ==
* ''A Conquista da América: a questão do outro''. [[São Paulo (cidade)|São Paulo]]: [[Editora Martins Fontes]], [[1983]].
* ''Em Face do Extremo''. [[Campinas]]: [[Editora Papirus]], [[1995]].
* ''O Homem Desenraizado''. São Paulo: [[Editora Record]], [[1999]].
* ''O Medo dos Bárbaros: para além do choque das civilizações''. [[Petrópolis]]: [[Editora Vozes]], [[2010]].
* ''Os Inimigos Íntimos da Democracia''. São Paulo: Cia[[Companhia das Letras]], [[2012]].
{{esboço-biografia}}
 
Obras:
 
A Conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
 
Em Face do Extremo. Campinas: Papirus, 1995.
 
O Homem Desenraizado. São Paulo: Record, 1999.
 
O Medo dos Bárbaros: para além do choque das civilizações. Petrópolis: Vozes, 2010.
 
Os Inimigos Íntimos da Democracia. São Paulo: Cia das Letras, 2012.
 
 
{{DEFAULTSORT:Todorov, Tzvetan}}
[[Categoria:Filósofos da França]]