Museu de Arte Moderna (Nova Iorque): diferenças entre revisões

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Correção ortográfica.
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Ao longo da década de 20, três importantes [[mecenas|patronos de arte]], Miss Lillie P. Bliss, Mr. Cornelius J. Sullivan, and Mr. John D. Rockefeller II, perceberam que em [[Nova Iorque]] havia carência de uma reviravolta nas políticas de conservação dos museus e no traço arquitetônico destes. Assim desencadeou-se uma instituição que dedica-se exclusivamente à [[arte moderna]]. Quando o MoMA foi fundado em [[1929]], o seu director era [[Alfred H. Barr]]. Alfred não queria somente uma instituição que mostrasse a arte moderna aos nova-iorquinos, queria dedicar o espaço a novos artistas das novas correntes artísticas.
 
À abertura deste [[museu]] o público respondeu prontamente: em dez anos o MoMA tornou-se o museu mais em voga e, todos os dias, centenas de pessoas acorriam ao museu a fim de ver as «boas novas» das [[vanguarda]]s. Após confirmar tanto sucesso Alfred Barr decidiu então dividir o museu em vários departamentos, os quais seriam comandados por outros directores, desta feita, especializados para o departamentedepartamento. Daí apareceram os departamentos de Filmes e Vídeos, [[Fotografia]], [[Pintura]] e [[Escultura]], [[Desenhos]] e Imagens e livros ilustrados.
 
O museu teve, ao longo do tempo, várias ampliações. A maior, em [[1984]], foi levada a cabo por [[Cesar Pelli]], que facilitou até o acesso aos visitantes do [[museu]].