Rito de passagem: diferenças entre revisões

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'''Ritos de passagem para o trabalho de ensino religioso''' são celebrações que marcam mudanças de ''status'' de uma pessoa no seio de sua [[comunidade]]. Os ritos de passagem podem ter caráter social, comunitário ou [[religioso]], por exemplo.
O termo foi popularizado pelo pleos[[antropólogo]] [[Alemanha|alemão]] [[Arnold van Gennep]] no início do século vinte. Outras teorias foram desenvolvidas por [[Mary Douglas]] e [[Victor Turner]] na década de 1960.
Ritos de passagem são aqueles que passam de um lugar para outro marcam momentos importantes na vida das pessoas. Os mais comuns são os ligados a nascimentos, mortes, casamentos e formaturas. Em nossa sociedade, os ritos ligados a nascimentos, mortes e casamentos são praticamente monopolizados pelas religiões. Já as formaturas não costumam ser, em si, religiosas, mas frequentemente têm importantes momentos religiosos.
O termo foi popularizado pelo [[antropólogo]] [[Alemanha|alemão]] [[Arnold van Gennep]] no início do século vinte. Outras teorias foram desenvolvidas por [[Mary Douglas]] e [[Victor Turner]] na década de 1960.
 
hue(ou ainda os dois juntos).
==Ritos de entrada na vida adulta==
Os ''ritos de passagem'' são realizados de '''diversas formas''', dependendo da situação celebrada; desde [[ritual|rituais]] [[místico]]s ou religiosos até assinatura de papéis (ou ainda os dois juntos).
 
Em todas as sociedades primitivas, determinados momentos na vida de seus membros eram marcados por [[cerimônia]]s especiais, conhecidas como [[rito]]s de [[iniciação]] ou de passagem. Essas cerimônias, mais do que representarem uma transição particular para o indivíduo, representava igualmente a sua progressiva aceitação e participação na [[sociedade]] na qual estava inserido, tendo, portanto tanto o cunho individual quanto o coletivo.