Apesar de a polícia nunca ter reunido provas suficientes para prender Kosminski, mesmo com a identificação de uma testemunha, ela o manteve sob vigilância 24 horas por dia até ele dar entrada num hospital psiquiátrico, onde passou o resto de sua vida.
Recentemente (ano 2014) o Russell Edwards, um entusiasta pela procura da identidade de Jack, o Estripador, afirma ter descoberto que afinal o seu nome, Aaron Kosminski, como o verdadeiro assassino. Edwards comprou o xaile de Catherine Eddowes (uma das vitimas) no leilão em 2007 e pediu a ajuda de Jari Louhelainen, um especialista de ADNDNA para sequenciar os possíveis vestígios deixados nesta peça de roupa encontrada então na cena do crime, foi comparada com o DNA da tataraneta da vítima e comprovando sua autenticidade. Jari Louhelainen é professor de biologia molecular numa universidade de Liverpool e através de um técnica inovadora terá conseguido sequenciar ADNDNA mitocondrial que sobreviveu no xaile por mais de 100 anos – o xaile foi retirado da cena do crime por um polícia para o oferecer à mulher, mas aterrorizada com a peça de roupa por ainda conter sangue da vítima, a mulher nunca o terá usado e o xaile nunca foi lavado.<ref>{citar web|url=http://www.independent.co.uk/news/uk/home-news/jack-the-ripper-was-polish-immigrant-called-aaron-kosminski-new-book-claims-9716805.html|autor= The Independent|título=Jack the Ripper was Polish|data=07 de Setembro de 2014|língua=Inglês}}</ref>
