Pedro, o Eremita: diferenças entre revisões

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No entanto, a sua presença é referida no início de [[1098]], durante o [[cerco de Antioquia]]. Esta acção militar foi talvez a mais dura da Primeira Cruzada devido à sua longa duração (cerca de oito meses) e às dificuldades de abastecimento que os cruzados enfrentaram, sofrendo [[Fome (crise humanitária)|fome]] e [[doença]]s. Muitos plebeus e nobres, como o conde [[Estêvão II, Conde de Blois|Estêvão de Blois]], desesperaram e abandonaram a expedição nesta altura.
 
Descrito por [[GuibertGuiberto de Nogent]] como uma "estrela caída", ''o Eremita'' também tentaria desertar, juntamente com Guilherme le Charpentier, [[visconde]] de [[Melun]]. [[Tancredo da Galileia|Tancredo de Hauteville]], temendo uma [[deserção]] generalizada, perseguiu os dois fugitivos e levou-os à força junto para junto do seu tio [[Boemundo I de Antioquia|Boemundo de Tarento]], que os repreendeu severamente<ref>{{link|en|http://www.fordham.edu/halsall/source/gesta-cde.html#antioch2|Medieval Sourcebook: Gesta Francorum - 11. The Sufferings of the Crusaders at Antioch}}</ref>.
 
No entanto, Guibert e outras fontes referem que, quando foi a vez de os cruzados ficarem cercados em Antioquia pelo exército de [[Kerbogha]], Pedro foi escolhido para parlamentar com o líder [[muçulmano]] e solicitar-lhe que levantasse o cerco<ref>{{link|en|http://www.fordham.edu/halsall/source/gesta-cde.html#antioch6|Medieval Sourcebook: Gesta Francorum - 15. The Defeat of Kerbogha}}</ref>. A [[27 de Junho]], acompanhado de um [[intérprete]] chamado Herluin que falava a [[língua árabe]], terá sugerido que a posse da cidade fosse decidida em [[duelo]], mas Kerbogha teria recusado e posteriormente seria derrotado na [[Cerco de Antioquia#Batalha de Antioquia|batalha de Antioquia]].